DEU EM O GLOBO
BRASÍLIA. Em todo o mundo, o tom de condenação foi unânime em relação à crise em Honduras, que a Organização dos Estados Americanos (OEA) classificou como um golpe. O secretário-geral da organização, José Miguel Insulza, manifestou-se contra o levante e pediu que a ordem constitucional fosse restabelecida. Em nota emitida pelo Ministério de Relações Exteriores, o governo brasileiro classificou a ação dos militares como "um atentado à democracia, que não condiz com o desenvolvimento político da região". A União Europeia pediu à volta à normalidade constitucional, e a ONU se reúne hoje para discutir o assunto.
EUA seguem reconhecendo Zelaya como o presidente
O ministro Celso Amorim orientou os representantes do Brasil na OEA a sugerir que a organização mantenha reunião permanente até que seja solucionada a situação e pediu que o embaixador brasileiro na Costa Rica fosse receber Manuel Zelaya. A nota do Itamaraty informa que o presidente Lula acompanha o assunto.
O embaixador dos EUA em Tegucigalpa, Hugo Llorens, disse que Zelaya é o único governante do país reconhecido pelos Estados Unidos, e o presidente Barack Obama pediu "respeito às normas democráticas".
- Estou profundamente consternado por relatórios que chegam de Honduras sobre a detenção e expulsão do presidente Zelaya - afirmou Obama. - Peço a todos em Honduras que respeitem as normas democráticas e o império da lei.
Para a presidente argentina, Cristina Kirchner, a "barbárie foi imposta em Honduras".
- O golpe recorda os piores momentos dos latino-americanos.
O governo cubano classificou o golpe de "brutal e criminoso". Na Bolívia, o presidente Evo Morales fez um chamado "aos presidentes e governos democráticos" para que condenem e repudiem o golpe.
O governo colombiano condenou o ato e recordou que Zelaya "foi eleito democraticamente". Através de um comunicado, o governo chileno pediu "a imediata restituição do presidente eleito Jose Manuel Zelaya".
BRASÍLIA. Em todo o mundo, o tom de condenação foi unânime em relação à crise em Honduras, que a Organização dos Estados Americanos (OEA) classificou como um golpe. O secretário-geral da organização, José Miguel Insulza, manifestou-se contra o levante e pediu que a ordem constitucional fosse restabelecida. Em nota emitida pelo Ministério de Relações Exteriores, o governo brasileiro classificou a ação dos militares como "um atentado à democracia, que não condiz com o desenvolvimento político da região". A União Europeia pediu à volta à normalidade constitucional, e a ONU se reúne hoje para discutir o assunto.
EUA seguem reconhecendo Zelaya como o presidente
O ministro Celso Amorim orientou os representantes do Brasil na OEA a sugerir que a organização mantenha reunião permanente até que seja solucionada a situação e pediu que o embaixador brasileiro na Costa Rica fosse receber Manuel Zelaya. A nota do Itamaraty informa que o presidente Lula acompanha o assunto.
O embaixador dos EUA em Tegucigalpa, Hugo Llorens, disse que Zelaya é o único governante do país reconhecido pelos Estados Unidos, e o presidente Barack Obama pediu "respeito às normas democráticas".
- Estou profundamente consternado por relatórios que chegam de Honduras sobre a detenção e expulsão do presidente Zelaya - afirmou Obama. - Peço a todos em Honduras que respeitem as normas democráticas e o império da lei.
Para a presidente argentina, Cristina Kirchner, a "barbárie foi imposta em Honduras".
- O golpe recorda os piores momentos dos latino-americanos.
O governo cubano classificou o golpe de "brutal e criminoso". Na Bolívia, o presidente Evo Morales fez um chamado "aos presidentes e governos democráticos" para que condenem e repudiem o golpe.
O governo colombiano condenou o ato e recordou que Zelaya "foi eleito democraticamente". Através de um comunicado, o governo chileno pediu "a imediata restituição do presidente eleito Jose Manuel Zelaya".
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