DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Dilma, com 19,9%, tem 20,2 pontos de desvantagem em relação a tucano
A primeira pesquisa do instituto Sensus com Marina Silva (PV) na lista de candidatos mostra a ex-ministra do Meio Ambiente com 9,5% das intenções de voto, no cenário em que também são apresentados aos entrevistados os nomes do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).
Serra (40,1%) lidera com 20,2 pontos porcentuais de vantagem sobre Dilma (19,9%). No levantamento anterior, no cenário em que Heloísa Helena (PSOL) aparecia no lugar de Marina, o tucano tinha 40,4% das preferências e a petista, 23,5%. Não é correto dizer que a ministra caiu, já que os cenários são diferentes. Mas é possível comparar as duas pesquisas na simulação de segundo turno, quando Serra e Dilma aparecem como concorrentes. Nesse caso, do fim de maio para cá, a vantagem do tucano aumentou de 21 pontos porcentuais para 24,9 pontos.
A pesquisa de maio mostrava a petista em ascensão. Desde então, ela reduziu as aparições públicas, por conta do tratamento que faz contra um câncer. Também se envolveu em uma polêmica com a ex-secretária da Receita Lina Vieira, que a acusa de ter sugerido, em um encontro no ano passado, o favorecimento da família Sarney em uma investigação fiscal. Dilma nega as pressões e diz que o encontro nunca ocorreu.
Marina Silva se aproxima dos dois dígitos quando há apenas três nomes apresentados aos entrevistados. Mas, se Heloísa Helena (PSOL) também entra na lista, a provável candidata do PV cai para a quarta colocação, com 4,8%. Nesse cenário, Serra aparece com 39,5% e Dilma tem 19%.
O governador de São Paulo aparece, em todos os cenários, com mais votos do que a soma dos adversários - se o quadro persistir até 2010, vencerá já no primeiro turno. A situação para o PSDB não se mostra tão confortável quando Serra é substituído na lista de candidatos por Aécio Neves, seu rival no partido. O governador de Minas, com 19,5%, aparece atrás de Dilma, que lidera, com 25,6%, enquanto Marina atinge 11,2%.
Os cruzamentos por região do País mostram que o governador paulista reúne mais simpatizantes no Sul (48,3%), enquanto Dilma colhe seus melhores resultados no Nordeste (23,8%) e no Norte/Centro-Oeste (21,1%).
Para medir a rejeição aos candidatos, o Sensus apresentou uma lista e perguntou aos entrevistados em quais eles votariam com certeza, poderiam votar ou não votariam de jeito nenhum. No caso de Serra, 20,2% o definiram como o único candidato em que votariam, 39,7% admitiram a possibilidade de apoiá-lo e 29,1% descartaram a hipótese de isso acontecer. Outros 5,2% negaram conhecer o tucano.
Em relação a Dilma, a rejeição foi maior: 37,6% disseram que não votariam nela. Outros 11,3% a apontaram como candidata preferida, 27,3% admitiram a possibilidade de escolhê-la em 2010 e 17,1% disseram não conhecê-la.
Nas últimas semanas, cresceram as chances de a base governista ter dois candidatos na eleição: Dilma e Ciro Gomes (PSB). Mas o Sensus não avaliou essa hipótese nos cenários apresentados aos eleitores.
Dilma, com 19,9%, tem 20,2 pontos de desvantagem em relação a tucano
A primeira pesquisa do instituto Sensus com Marina Silva (PV) na lista de candidatos mostra a ex-ministra do Meio Ambiente com 9,5% das intenções de voto, no cenário em que também são apresentados aos entrevistados os nomes do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT).
Serra (40,1%) lidera com 20,2 pontos porcentuais de vantagem sobre Dilma (19,9%). No levantamento anterior, no cenário em que Heloísa Helena (PSOL) aparecia no lugar de Marina, o tucano tinha 40,4% das preferências e a petista, 23,5%. Não é correto dizer que a ministra caiu, já que os cenários são diferentes. Mas é possível comparar as duas pesquisas na simulação de segundo turno, quando Serra e Dilma aparecem como concorrentes. Nesse caso, do fim de maio para cá, a vantagem do tucano aumentou de 21 pontos porcentuais para 24,9 pontos.
A pesquisa de maio mostrava a petista em ascensão. Desde então, ela reduziu as aparições públicas, por conta do tratamento que faz contra um câncer. Também se envolveu em uma polêmica com a ex-secretária da Receita Lina Vieira, que a acusa de ter sugerido, em um encontro no ano passado, o favorecimento da família Sarney em uma investigação fiscal. Dilma nega as pressões e diz que o encontro nunca ocorreu.
Marina Silva se aproxima dos dois dígitos quando há apenas três nomes apresentados aos entrevistados. Mas, se Heloísa Helena (PSOL) também entra na lista, a provável candidata do PV cai para a quarta colocação, com 4,8%. Nesse cenário, Serra aparece com 39,5% e Dilma tem 19%.
O governador de São Paulo aparece, em todos os cenários, com mais votos do que a soma dos adversários - se o quadro persistir até 2010, vencerá já no primeiro turno. A situação para o PSDB não se mostra tão confortável quando Serra é substituído na lista de candidatos por Aécio Neves, seu rival no partido. O governador de Minas, com 19,5%, aparece atrás de Dilma, que lidera, com 25,6%, enquanto Marina atinge 11,2%.
Os cruzamentos por região do País mostram que o governador paulista reúne mais simpatizantes no Sul (48,3%), enquanto Dilma colhe seus melhores resultados no Nordeste (23,8%) e no Norte/Centro-Oeste (21,1%).
Para medir a rejeição aos candidatos, o Sensus apresentou uma lista e perguntou aos entrevistados em quais eles votariam com certeza, poderiam votar ou não votariam de jeito nenhum. No caso de Serra, 20,2% o definiram como o único candidato em que votariam, 39,7% admitiram a possibilidade de apoiá-lo e 29,1% descartaram a hipótese de isso acontecer. Outros 5,2% negaram conhecer o tucano.
Em relação a Dilma, a rejeição foi maior: 37,6% disseram que não votariam nela. Outros 11,3% a apontaram como candidata preferida, 27,3% admitiram a possibilidade de escolhê-la em 2010 e 17,1% disseram não conhecê-la.
Nas últimas semanas, cresceram as chances de a base governista ter dois candidatos na eleição: Dilma e Ciro Gomes (PSB). Mas o Sensus não avaliou essa hipótese nos cenários apresentados aos eleitores.
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