DEU EM O GLOBO
Governador participa de jantares em Brasília e propõe pacto pós-eleição com os petistas
Adriana Vasconcelos e Isabel Braga
BRASÍLIA. Um dia depois de o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), ter admitido que uma candidatura de Aécio Neves poderia ampliar mais as alianças do PSDB do que a do governador paulista José Serra, o governador de Minas Gerais desembarcou na capital federal disposto a reforçar a tese.
Na quarta-feira, marcou presença em dois jantares. O primeiro, em homenagem aos novos filiados do PSDB, para o qual Serra também estava convidado, mas não apareceu.
O outro, com a bancada mineira da Câmara, prestigiado pelo presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), a quem agradeceu publicamente as declarações de apoio à sua candidatura.
No jantar com os tucanos, Aécio chegou a ser aclamado presidente, em coro puxado pelos mineiros. Além de sinalizar com a possibilidade de atrair partidos como PP e PTB, hoje na base do governo Lula, Aécio propôs a abertura de um canal de diálogo com os movimentos sociais e sindicatos, redutos eleitorais do PT.
Nárcio Rodrigues (PSDB-MG) disse acreditar o governador poderia atrair até o PSB.
Já no jantar com a bancada mineira, aproveitando a presença do vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), Aécio propôs um pacto pós-eleição com os petistas para aprovação das reformas política, tributária e da previdência, independentemente de quem vença.
— O jantar serviu para demonstrar a capacidade de Aécio em aglutinar forças políticas que estão hoje na base do governo Lula — resumiu Júlio Delgado (PSB-MG).
Governador participa de jantares em Brasília e propõe pacto pós-eleição com os petistas
Adriana Vasconcelos e Isabel Braga
BRASÍLIA. Um dia depois de o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), ter admitido que uma candidatura de Aécio Neves poderia ampliar mais as alianças do PSDB do que a do governador paulista José Serra, o governador de Minas Gerais desembarcou na capital federal disposto a reforçar a tese.
Na quarta-feira, marcou presença em dois jantares. O primeiro, em homenagem aos novos filiados do PSDB, para o qual Serra também estava convidado, mas não apareceu.
O outro, com a bancada mineira da Câmara, prestigiado pelo presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), a quem agradeceu publicamente as declarações de apoio à sua candidatura.
No jantar com os tucanos, Aécio chegou a ser aclamado presidente, em coro puxado pelos mineiros. Além de sinalizar com a possibilidade de atrair partidos como PP e PTB, hoje na base do governo Lula, Aécio propôs a abertura de um canal de diálogo com os movimentos sociais e sindicatos, redutos eleitorais do PT.
Nárcio Rodrigues (PSDB-MG) disse acreditar o governador poderia atrair até o PSB.
Já no jantar com a bancada mineira, aproveitando a presença do vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), Aécio propôs um pacto pós-eleição com os petistas para aprovação das reformas política, tributária e da previdência, independentemente de quem vença.
— O jantar serviu para demonstrar a capacidade de Aécio em aglutinar forças políticas que estão hoje na base do governo Lula — resumiu Júlio Delgado (PSB-MG).
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