DEU EM O GLOBO
Dirigentes do partido escolherão em abril nome para disputar sucessão
BRASÍLIA. Como previsto desde o início das negociações por integrantes do próprio PV, foi descartada oficialmente ontem a aliança do PSOL em torno da pré-candidatura da senadora Marina Silva (PV) à Presidência da República, em outubro. Em nota assinada pela presidente do PSOL, Heloísa Helena, e outros 14 dirigentes, o partido anuncia a decisão de lançar candidatura própria à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: a de Martiniano Cavalcanti, fundador do PSOL, presidente do par tido em Goiás, presidente da fundação Lauro Campos e membro do diretório nacional.
Na nota, os dirigentes da legenda não se referem às divergências programáticas que ficaram evidentes nas conversas entre integrantes dos dois partidos.
Foi decisiva, porém, a negociação do PV com os tucanos fluminenses para lançar Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio. O PSOL rejeita o acordo.
De um lado, representantes do PV diziam que o PSOL era muito radical e que o pequeno tempo na TV acrescentado pelo partido na campanha de Marina não compensaria os previsíveis desgastes até outubro. De outro lado, integrantes do PSOL consideram a pré-candidatura de Marina Silva muito conservadora.
Além de Martiniano, os exdeputados Babá e Plínio de Arruda Sampaio também já se lançaram como pré-candidatos do PSOL. Em convenção nacional, em abril, o partido vai decidir qual dos três será candidato ao Planalto.
Na nota, o PSOL dá por encerrada qualquer negociação com o PV sobre a eleição presidencial.
“Diante do encerramento do processo de negociação com o PV em torno da pré-candidatura de Marina Silva à Presidência da República, os militantes do PSOL (...) vêm (...) formalizar a apresentação do nome do filiado Martiniano Cavalcanti (...) como pré-candidato.
Dirigentes do partido escolherão em abril nome para disputar sucessão
BRASÍLIA. Como previsto desde o início das negociações por integrantes do próprio PV, foi descartada oficialmente ontem a aliança do PSOL em torno da pré-candidatura da senadora Marina Silva (PV) à Presidência da República, em outubro. Em nota assinada pela presidente do PSOL, Heloísa Helena, e outros 14 dirigentes, o partido anuncia a decisão de lançar candidatura própria à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: a de Martiniano Cavalcanti, fundador do PSOL, presidente do par tido em Goiás, presidente da fundação Lauro Campos e membro do diretório nacional.
Na nota, os dirigentes da legenda não se referem às divergências programáticas que ficaram evidentes nas conversas entre integrantes dos dois partidos.
Foi decisiva, porém, a negociação do PV com os tucanos fluminenses para lançar Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio. O PSOL rejeita o acordo.
De um lado, representantes do PV diziam que o PSOL era muito radical e que o pequeno tempo na TV acrescentado pelo partido na campanha de Marina não compensaria os previsíveis desgastes até outubro. De outro lado, integrantes do PSOL consideram a pré-candidatura de Marina Silva muito conservadora.
Além de Martiniano, os exdeputados Babá e Plínio de Arruda Sampaio também já se lançaram como pré-candidatos do PSOL. Em convenção nacional, em abril, o partido vai decidir qual dos três será candidato ao Planalto.
Na nota, o PSOL dá por encerrada qualquer negociação com o PV sobre a eleição presidencial.
“Diante do encerramento do processo de negociação com o PV em torno da pré-candidatura de Marina Silva à Presidência da República, os militantes do PSOL (...) vêm (...) formalizar a apresentação do nome do filiado Martiniano Cavalcanti (...) como pré-candidato.
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