DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
O vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, atribuiu ontem a adversários políticos" a quebra de seu sigilo fiscal. Segundo ele, o PT o persegue. Há 10 anos sou abjeto de perseguição desse pessoal, querem encontrar alga errado em minha vida, disse, após depor à Corregedoria da Receita, em São Paulo, que investiga suposto envolvimento de funcionários na violação dos dados fiscais do tucano de 2004 a 2009.
EJ suspeita que os rivais possam ter tido acesso a outros dados. "Não foi só um documento. Foram cinco anos e mais sigilo bancário e mais informações de outro nível, o que demonstra que, realmente, houve uma investigação e a formação de um dossiê."
Afirmou ter certeza de que "o governo não tem nenhum interesse em descobrir essa história antes das eleições" e que duvida muito que apareçam os responsáveis." O acesso às informações de EJ teria ocorrido por meio do uso da senha de uma analista tributária que chefiava a agência do Fisco em Mauá (SP). Ela nega./ Fausto Macedo
O vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, atribuiu ontem a adversários políticos" a quebra de seu sigilo fiscal. Segundo ele, o PT o persegue. Há 10 anos sou abjeto de perseguição desse pessoal, querem encontrar alga errado em minha vida, disse, após depor à Corregedoria da Receita, em São Paulo, que investiga suposto envolvimento de funcionários na violação dos dados fiscais do tucano de 2004 a 2009.
EJ suspeita que os rivais possam ter tido acesso a outros dados. "Não foi só um documento. Foram cinco anos e mais sigilo bancário e mais informações de outro nível, o que demonstra que, realmente, houve uma investigação e a formação de um dossiê."
Afirmou ter certeza de que "o governo não tem nenhum interesse em descobrir essa história antes das eleições" e que duvida muito que apareçam os responsáveis." O acesso às informações de EJ teria ocorrido por meio do uso da senha de uma analista tributária que chefiava a agência do Fisco em Mauá (SP). Ela nega./ Fausto Macedo
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