DEU EM O GLOBO
Tucano afirma que não pressiona grupo de Marina e volta a insinuar que Dilma muda de posição
Juscelino Souza*
VITÓRIA DA CONQUISTA (BA). - Um discurso improvisado no teto de uma picape, no centro comercial da cidade, marcou a passagem do candidato tucano à Presidência, José Serra, por Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, a 509 km de Salvador.
Recepcionado por cerca de cinco mil pessoas, segundo a PM, Serra afirmou que seu eventual governo deverá abraçar projetos do PV, mas negou qualquer tipo de pressão para angariar apoio dos verdes.
O tucano foi comedido quando provocado pelos jornalistas sobre a falta de propostas para o país durante a campanha e a polêmica em torno do aborto: — Não tenho nada secreto.
Tenho sido muito coerente. Não mudo de ideia de um dia para o outro. Quando a gente muda, chama muito a atenção, mas no meu caso nunca chamo porque minhas ideias são coerentes ao longo do tempo — disse, referindose à polêmica sobre aborto e à mudança de posição da adversária do PT, Dilma Rousseff.
Serra negou que haja assédio político a Marina Silva (PV).
— Não estamos trabalhando no sentido de constranger, pressionar.
Sou contra porque os partidos, as lideranças como a Marina, têm liberdade para decidir, sem qualquer espécie de constrangimento, de assédio, de insistência — afirmou, destacando o interesse por projetos dos verdes. — Vamos abraçar, sim, sem dúvida alguma. Basta lembrar que em São Paulo o PV esteve comigo, tanto na prefeitura quanto no governo do estado.
Serra evitou comentar o primeiro programa do horário político do segundo turno e prometeu obras para a cidade baiana: — Anuncio que podem esperar barragens, universidade federal, aeroporto, saneamento, esgoto, água tratada para indústria, agricultura e famílias.
Ao som de charanga e num mar de bandeiras de campanha, Serra fez um jogo de palavras com o nome da cidade: — Em primeiro lugar, vou começar uma luta para mudar o nome da cidade porque aqui começa a conquista da vitória.
(*) Da agência A Tarde
Tucano afirma que não pressiona grupo de Marina e volta a insinuar que Dilma muda de posição
Juscelino Souza*
VITÓRIA DA CONQUISTA (BA). - Um discurso improvisado no teto de uma picape, no centro comercial da cidade, marcou a passagem do candidato tucano à Presidência, José Serra, por Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, a 509 km de Salvador.
Recepcionado por cerca de cinco mil pessoas, segundo a PM, Serra afirmou que seu eventual governo deverá abraçar projetos do PV, mas negou qualquer tipo de pressão para angariar apoio dos verdes.
O tucano foi comedido quando provocado pelos jornalistas sobre a falta de propostas para o país durante a campanha e a polêmica em torno do aborto: — Não tenho nada secreto.
Tenho sido muito coerente. Não mudo de ideia de um dia para o outro. Quando a gente muda, chama muito a atenção, mas no meu caso nunca chamo porque minhas ideias são coerentes ao longo do tempo — disse, referindose à polêmica sobre aborto e à mudança de posição da adversária do PT, Dilma Rousseff.
Serra negou que haja assédio político a Marina Silva (PV).
— Não estamos trabalhando no sentido de constranger, pressionar.
Sou contra porque os partidos, as lideranças como a Marina, têm liberdade para decidir, sem qualquer espécie de constrangimento, de assédio, de insistência — afirmou, destacando o interesse por projetos dos verdes. — Vamos abraçar, sim, sem dúvida alguma. Basta lembrar que em São Paulo o PV esteve comigo, tanto na prefeitura quanto no governo do estado.
Serra evitou comentar o primeiro programa do horário político do segundo turno e prometeu obras para a cidade baiana: — Anuncio que podem esperar barragens, universidade federal, aeroporto, saneamento, esgoto, água tratada para indústria, agricultura e famílias.
Ao som de charanga e num mar de bandeiras de campanha, Serra fez um jogo de palavras com o nome da cidade: — Em primeiro lugar, vou começar uma luta para mudar o nome da cidade porque aqui começa a conquista da vitória.
(*) Da agência A Tarde
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