DEU EM O GLOBO
Presidente faz périplo pelo Nordeste às vésperas da convenção em Salvador que lançará o tucano José Serra
Odilon Rios Especial para O GLOBO
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS (AL.) Com um discurso carregado de críticas à elite brasileira, para uma plateia de trabalhadores rurais, empresários e usineiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou ontem pelo terceiro estado do Nordeste — Alagoas — em dois dias. Subiu num palanque com três candidatos ao governo do estado: o senador Fernando Collor (PTB), o exgovernador Ronaldo Lessa (PSB) e o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), candidato à reeleição. O périplo de Lula pelo Nordeste ocorre às vésperas da convenção do PSDB em Salvador, que indicará José Serra para disputar o Planalto.
O palanque da presidenciável Dilma Rousseff em Alagoas está rachado entre Collor e Lessa. Até ano passado, Collor apoiava Lessa para o governo, mas os “colloridos”, temendo pela situação de Collor em 2014 e uma possível traição do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), resolveram lançar o ex-presidente da República ao governo.
Petistas ficam de fora do palanque Teotonio Vilela era aplaudido pela multidão, que gritava “Lula é Téo Vilela”. Collor, Renan e Lessa foram vaiados pela plateia, enquanto Lula chamava Renan e Collor de “companheiros”.
Representantes dos petistas, os deputados estaduais Paulo Fernando dos Santos e Judson Cabral ficaram de fora do palanque.
Lula chegou a Alagoas para assinar a ordem de serviço para a duplicação da BR-101, ligando Pernambuco a Sergipe e que custará R$ 1,4 bilhão.
— Alagoas só tem a agradecer o seu apoio a este estado — disse o tucano Teotonio Vilela Filho, citando o PAC e, ao mesmo tempo, rebatendo críticas de petistas, que o acusam de “carimbar” obras do governo Lula com o timbre do PSDB.
Lula voltou a chamar a crise financeira internacional de “marolinha” e rebateu as críticas ao Bolsa Família
Presidente faz périplo pelo Nordeste às vésperas da convenção em Salvador que lançará o tucano José Serra
Odilon Rios Especial para O GLOBO
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS (AL.) Com um discurso carregado de críticas à elite brasileira, para uma plateia de trabalhadores rurais, empresários e usineiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou ontem pelo terceiro estado do Nordeste — Alagoas — em dois dias. Subiu num palanque com três candidatos ao governo do estado: o senador Fernando Collor (PTB), o exgovernador Ronaldo Lessa (PSB) e o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), candidato à reeleição. O périplo de Lula pelo Nordeste ocorre às vésperas da convenção do PSDB em Salvador, que indicará José Serra para disputar o Planalto.
O palanque da presidenciável Dilma Rousseff em Alagoas está rachado entre Collor e Lessa. Até ano passado, Collor apoiava Lessa para o governo, mas os “colloridos”, temendo pela situação de Collor em 2014 e uma possível traição do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), resolveram lançar o ex-presidente da República ao governo.
Petistas ficam de fora do palanque Teotonio Vilela era aplaudido pela multidão, que gritava “Lula é Téo Vilela”. Collor, Renan e Lessa foram vaiados pela plateia, enquanto Lula chamava Renan e Collor de “companheiros”.
Representantes dos petistas, os deputados estaduais Paulo Fernando dos Santos e Judson Cabral ficaram de fora do palanque.
Lula chegou a Alagoas para assinar a ordem de serviço para a duplicação da BR-101, ligando Pernambuco a Sergipe e que custará R$ 1,4 bilhão.
— Alagoas só tem a agradecer o seu apoio a este estado — disse o tucano Teotonio Vilela Filho, citando o PAC e, ao mesmo tempo, rebatendo críticas de petistas, que o acusam de “carimbar” obras do governo Lula com o timbre do PSDB.
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