“A crítica vai ser ainda mais profunda. O movimento que Eduardo fez não tem retorno, sob pena de ele abdicar de um papel de protagonismo na política brasileira. Ele se tornou dissidente. Quem faz oposição ao PT é estigmatizado da forma mais calhorda possível e isso quebra qualquer ponte para um segundo turno.”
Deputado Roberto Freire, presidente do PPS. “PPS defende união”, Correio Braziliense, 17 de fevereiro de 2014.
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