“Estamos diante do esgotamento de um modelo que, bem ou mal, mostrou resultados nos últimos anos: crescer pelo consumo, mediante abundante oferta de crédito. Os governos do PT apostaram nesta rota e jamais conseguiram fazer o que era realmente necessário: preparar o país para avanços mais robustos por meio de investimentos estruturantes.Em momentos de turbulência como o atual, prudência e responsabilidade são as palavras-chave. Medidas açodadas ou ações carcomidas - como os manjados incentivos à indústria automobilística, novamente em pauta - não serão suficientes para resolver problemas estruturais. Para vencer as dificuldades, será preciso bem mais do que continuar apostando em lotar shopping centers.”
Carta de Formulação, Instituto Teotônio Vilela, 18 de maio de 2012.
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