‘Pacote de bondades’ é eleitoreiro e compromete o futuro das contas públicas, afirma parlamentar em rede social
Por O Globo
Único voto contra a PEC
Eleitoral, que liberou gastos de R$ 41,2 bilhões a três meses das eleições numa
clara afronta à Constituição, o senador José Serra (PSDB-SP) criticou no
Twitter a medida:
“Há apenas poucas semanas o Senado
descobriu que famílias passam fome e que esperam na fila dos benefícios?”
escreveu o senador.
A PEC foi aprovada no Senado em primeiro
turno por 72 votos a favor e um contra, de Serra. No segundo turno, foram 67
votos a favor. O texto segue agora para a Câmara dos Deputados.
Ao justificar o voto contra a medida, que vai aumentar o valor do Auxílio Brasil para R$ 600, além de criar um vale-caminhoneiro de R$ 1 mil por mês e um benefício de R$ 200 para taxistas, Serra destacou que “o ‘pacote de bondades’ é eleitoreiro, só vai até dezembro de 2022 e compromete o futuro das contas públicas”.
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