“Não é uma questão de necessidade (pedir a
prisão imediata), mas de dar efetividade à decisão (da condenação). E a
Procuradoria Geral da República vai continuar insistindo com a prisão.
É normal no
processo penal, que prevê essa medida (sobre os passaportes).”
Roberto
Gurgel, procurador-geral da República.
Nenhum comentário:
Postar um comentário