SÃO PAULO - Grande novidade da discussão sobre reforma política neste ano, o "distritão" beneficiaria os maiores partidos.
A proposta é encampada por políticos de peso, como o vice-presidente da República, Michel Temer, e José Sarney, presidente do Senado.
A ideia é simples: nas eleições para deputados e vereadores, seriam eleitos os mais votados em suas regiões.
Hoje, o sistema é mais complexo. Nas eleições para deputados federais, por exemplo, cada coligação tem direito a um número de cadeiras proporcional aos votos obtidos, e essas vagas são divididas entre os candidatos mais votados da coligação.
A maior crítica ao modelo atual é que, ao votar num candidato, o eleitor ajuda na eleição de outro.
Se fosse aprovado o "distritão", isso não aconteceria. Mas há outro efeito objetivo. Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar mostra que o PT iria de 88 deputados para 91. O PMDB ganharia 10 vagas, e o PSDB, 12.
Outra discussão envolve o fim das coligações. Segundo o Diap, o PT chegaria a 108 deputados, o PMDB iria para 109, e o PSDB, para 65.
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
A proposta é encampada por políticos de peso, como o vice-presidente da República, Michel Temer, e José Sarney, presidente do Senado.
A ideia é simples: nas eleições para deputados e vereadores, seriam eleitos os mais votados em suas regiões.
Hoje, o sistema é mais complexo. Nas eleições para deputados federais, por exemplo, cada coligação tem direito a um número de cadeiras proporcional aos votos obtidos, e essas vagas são divididas entre os candidatos mais votados da coligação.
A maior crítica ao modelo atual é que, ao votar num candidato, o eleitor ajuda na eleição de outro.
Se fosse aprovado o "distritão", isso não aconteceria. Mas há outro efeito objetivo. Levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar mostra que o PT iria de 88 deputados para 91. O PMDB ganharia 10 vagas, e o PSDB, 12.
Outra discussão envolve o fim das coligações. Segundo o Diap, o PT chegaria a 108 deputados, o PMDB iria para 109, e o PSDB, para 65.
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
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