DEU NO JORNAL DO COMMERCIO (PE)
SÃO PAULO – O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), criticou o PT por dizer que irá processar o pré-candidato tucano à Presidência da República, José Serra. De acordo com ele, o processo do PT “é o cúmulo da inversão ética”. “(José Eduardo) Dutra (presidente nacional do PT) deveria partir pra cima dos aloprados dele. Por que não o faz? Talvez porque não possa!”, escreveu o senador no Twitter. E continuou: “Quem deve alguma explicação a respeito dessa fábrica de dossiês é o PT e a campanha da Dilma”, postou o senador na sua conta no microblog.
Segundo o tucano, se Dilma não manifesta repúdio ao que foi feito, não manda embora e nem entrega os malfeitores, então ela assume a responsabilidade “por mais essa trapalhada”. “Não adianta inverter as coisas.”
Também ontem, diante de 15 mil católicos, o padre Marcelo Rossi pediu uma oração em especial para o pré-candidato do PSDB José Serra. O tucano e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), foram convidados pelo padre e pelo bispo de Santo Amaro, dom Fernando Antônio, a participar da missa de Corpus Christi, no Santuário do Terço Bizantino (SP).
O convite, porém, não garantiu a Serra uma declaração pública de voto do padre. “Nem a minha mãe sabe em quem eu voto”, afirmou.
Durante o evento, no entanto, pediu aos fiéis que, em ano de eleição, orassem “pelo nosso amigo Kassab, e, em especial, pelo governador Serra”. Depois, em tom de desagravo, Rossi emendou novo pedido. “Uma oração para toda a política. A igreja acolhe a todos”, disse.
Durante o louvor, o padre, após pedir pelas famílias dos fiéis, fez uma prece pelo Brasil. “Vai mudar, eu sei que o meu país vai mudar”, disse, em referência à política. O tucano chegou ao evento às 10h30, antes do anfitrião. “Ele brincou comigo. Disse: ‘Quem falou que eu chego atrasado? Cheguei antes de você’”, narrou o padre, após a missa.
Serra acompanhou o evento de cima do púlpito, ao lado de Kassab e do coordenador de campanha, Caio de Carvalho. Logo no início do evento, foi aplaudido pelos fiéis. Serra não falou com os jornalistas. Durante o evento, permaneceu compenetrado, recebeu a hóstia e orou.
SÃO PAULO – O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), criticou o PT por dizer que irá processar o pré-candidato tucano à Presidência da República, José Serra. De acordo com ele, o processo do PT “é o cúmulo da inversão ética”. “(José Eduardo) Dutra (presidente nacional do PT) deveria partir pra cima dos aloprados dele. Por que não o faz? Talvez porque não possa!”, escreveu o senador no Twitter. E continuou: “Quem deve alguma explicação a respeito dessa fábrica de dossiês é o PT e a campanha da Dilma”, postou o senador na sua conta no microblog.
Segundo o tucano, se Dilma não manifesta repúdio ao que foi feito, não manda embora e nem entrega os malfeitores, então ela assume a responsabilidade “por mais essa trapalhada”. “Não adianta inverter as coisas.”
Também ontem, diante de 15 mil católicos, o padre Marcelo Rossi pediu uma oração em especial para o pré-candidato do PSDB José Serra. O tucano e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), foram convidados pelo padre e pelo bispo de Santo Amaro, dom Fernando Antônio, a participar da missa de Corpus Christi, no Santuário do Terço Bizantino (SP).
O convite, porém, não garantiu a Serra uma declaração pública de voto do padre. “Nem a minha mãe sabe em quem eu voto”, afirmou.
Durante o evento, no entanto, pediu aos fiéis que, em ano de eleição, orassem “pelo nosso amigo Kassab, e, em especial, pelo governador Serra”. Depois, em tom de desagravo, Rossi emendou novo pedido. “Uma oração para toda a política. A igreja acolhe a todos”, disse.
Durante o louvor, o padre, após pedir pelas famílias dos fiéis, fez uma prece pelo Brasil. “Vai mudar, eu sei que o meu país vai mudar”, disse, em referência à política. O tucano chegou ao evento às 10h30, antes do anfitrião. “Ele brincou comigo. Disse: ‘Quem falou que eu chego atrasado? Cheguei antes de você’”, narrou o padre, após a missa.
Serra acompanhou o evento de cima do púlpito, ao lado de Kassab e do coordenador de campanha, Caio de Carvalho. Logo no início do evento, foi aplaudido pelos fiéis. Serra não falou com os jornalistas. Durante o evento, permaneceu compenetrado, recebeu a hóstia e orou.
Também leu um trecho do livro bíblico de Gênesis – sua única fala no evento.
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