DEU NO JORNAL DO BRASIL
RIO - Na década de 90, do século passado, e nos governos Collor, Itamar e FHC, foram privatizados setores como da siderurgia, ferroviário, do sistema Telebrás, etc e houve a quebra do monopólio da Petrobras, vendas da maioria dos bancos estaduais quase todos tecnicamente falidos, das concessões de estradas federais, como a Via Dutra, e várias rodovias estaduais em São Paulo.
E já que estamos em época de eleição, é bom deixar evidente que estas privatizações trouxeram alívio quase imediato nas contas públicas, porque na grande maioria destas empresas o prejuízo para o erário era grande. Praticamente não recolhiam impostos, e o governo tinha de injetar recursos para cobrir rombos. O PT do Lula e da Dilma, até hoje, tenta convencer o eleitorado de que estas empresas não deveriam ser vendidas para o setor privado. Balela de populista e de gente sem compromisso com a nação!
Pois bem, pretendo enaltecer os ótimos resultados somente da privatização do setor de telecomunicações no Brasil, iniciado em 1996 e concluído em 1998. O sistema Telebrás foi vendido na época, pelos 19% das ações, por R$ 30,2 bilhões. E, nestes 12 anos nas mãos do setor privado, investimentos atingiram a marca de R$ 180 bilhões entre a telefonia fixa e móvel.
RIO - Na década de 90, do século passado, e nos governos Collor, Itamar e FHC, foram privatizados setores como da siderurgia, ferroviário, do sistema Telebrás, etc e houve a quebra do monopólio da Petrobras, vendas da maioria dos bancos estaduais quase todos tecnicamente falidos, das concessões de estradas federais, como a Via Dutra, e várias rodovias estaduais em São Paulo.
E já que estamos em época de eleição, é bom deixar evidente que estas privatizações trouxeram alívio quase imediato nas contas públicas, porque na grande maioria destas empresas o prejuízo para o erário era grande. Praticamente não recolhiam impostos, e o governo tinha de injetar recursos para cobrir rombos. O PT do Lula e da Dilma, até hoje, tenta convencer o eleitorado de que estas empresas não deveriam ser vendidas para o setor privado. Balela de populista e de gente sem compromisso com a nação!
Pois bem, pretendo enaltecer os ótimos resultados somente da privatização do setor de telecomunicações no Brasil, iniciado em 1996 e concluído em 1998. O sistema Telebrás foi vendido na época, pelos 19% das ações, por R$ 30,2 bilhões. E, nestes 12 anos nas mãos do setor privado, investimentos atingiram a marca de R$ 180 bilhões entre a telefonia fixa e móvel.
Enquanto operado pelo governo, em 25 anos o sistema Telebrás investiu apenas R$ 60 bilhões.
Para que o leitor tenha uma ideia destes números, o PAC, tão alardeado pelo Lula, em quase quatro anos de investimentos não conseguiu aplicar mais que R$ 60 bilhões. Isso dá a dimensão exata de que, se a gestão FHC não tivesse privatizado o setor, hoje o preço dos telefones fixos e celulares estaria na hora da morte, e a população privada desses serviços. E dos 185 milhões de aparelhos celulares existentes no país, mais de 100 milhões de usuários são das classes C e D, uma vez facilitado o acesso pelos baixos preços. Na década de 90 um telefone fixo chegou a custar no paralelo entre R$ 5 mil e R$ 22 mil, dependendo do bairro de São Paulo. E nos planos da Telesp era caro, e o prazo de entrega a perder de vista.
Esta revolução na área de comunicação permitiu até que pequenos negócios prosperassem, melhorando a renda familiar como às quituteiras, pedreiros, marceneiros, artesãos, profissionais liberais etc. Até novembro próximo, o Brasil vai alcançar a marca de 200 milhões de aparelhos.
Para que o leitor tenha uma ideia destes números, o PAC, tão alardeado pelo Lula, em quase quatro anos de investimentos não conseguiu aplicar mais que R$ 60 bilhões. Isso dá a dimensão exata de que, se a gestão FHC não tivesse privatizado o setor, hoje o preço dos telefones fixos e celulares estaria na hora da morte, e a população privada desses serviços. E dos 185 milhões de aparelhos celulares existentes no país, mais de 100 milhões de usuários são das classes C e D, uma vez facilitado o acesso pelos baixos preços. Na década de 90 um telefone fixo chegou a custar no paralelo entre R$ 5 mil e R$ 22 mil, dependendo do bairro de São Paulo. E nos planos da Telesp era caro, e o prazo de entrega a perder de vista.
Esta revolução na área de comunicação permitiu até que pequenos negócios prosperassem, melhorando a renda familiar como às quituteiras, pedreiros, marceneiros, artesãos, profissionais liberais etc. Até novembro próximo, o Brasil vai alcançar a marca de 200 milhões de aparelhos.
Mais do que a nossa população em torno de 194 milhões. E, se somarmos os telefones fixos, vamos contabilizar algo próximo de 240 milhões de aparelhos.
Para os governos, estaduais, municipais e federal, foi a salvação, já que, com o monstrengo de 43% de impostos cobrados do setor, arrecadam por ano R$ 30 bilhões. Em 12 anos, R$ 360 bilhões. Imaginem se o Estado tivesse ainda que administrar estas ineficientes empresas hoje privatizadas! As contas públicas estariam literalmente quebradas. Investimento público que ainda hoje é baixo inexistiria. Ou seja, estaríamos num verdadeiro caos.
Graças a estas privatizações é que o nosso país pode avançar na área social. Estão, aí, a criação, na gestão FHC, do Bolsa Escola (hoje clonado pelo Lula em Bolsa Família). A melhora substancial no valor do salário mínimo, piso dos professores (ainda que baixo), e o Pró-Uni. etc. Além de mais verbas para educação, saúde, pesquisas, e pelo menos a da manutenção de investimentos públicos na ordem de 18% do PIB.
Percebe-se, pelos dados citados, que o PT fez o que pode para impedir o sucesso das privatizações, sem o qual o Lula não passaria do primeiro mandato. Portanto, a demagogia petista foi uma insanidade. E hoje contam lorotas indigeríveis de que jamais na história existiu um governo igual.
Em corrupção, desrespeito às nossas instituições, alinhamento com governos de países totalitários, sem dúvida alguma o PT do Lula é supremo.
* jornalista
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