DEU EM O GLOBO
A polêmica em torno da MTA ocorre desde que a empresa ganhou contratos com o governo.
Denúncias indicavam que a empresa poderia ser, na verdade, de um diretor dos Correios, que utilizaria laranjas para obter contratos com a estatal.
Mas a MTA ganhou notoriedade de vez quando seu nome apareceu no primeiro caso do escândalo de tráfico de influência na Casa Civil que acabou por derrubar a ministra da pasta, Erenice Guerra, ex-braço-direito da candidata petista à presidência, Dilma Rousseff.
De acordo com a revista “Veja” de 11 de setembro, o empresário Fábio Baracat procurou Israel Guerra, sócio da empresa de lobby Capital e filho da exministra, em abril de 2009, para facilitar contatos da MTA. Fábio Baracat teria sido aconselhado por diretores dos Correios a buscar a Capital para aumentar seus negócios com a estatal.
Baracat se encontrou com Israel e Vinícius Castro, ex-assessor jurídico da Casa Civil, que lhe explicaram que poderiam facilitar as coisas para a Via Net Express e propuseram um contrato com “taxa de sucesso” de 6% do negócio, se vitorioso, ou cerca de R$ 5 milhões.
A revista indicava que Israel e Vinícius levaram Baracat a Erenice Guerra, em seu apartamento funcional, em Brasília.
Em agosto de 2009, Baracat fechou acordo com a Capital e passou a pagar R$ 25 mil mensais a Vinícius, em dinheiro. Em dezembro de 2009, Baracat estava com problemas para renovar a licença de voo da MTA na Anac. Israel e Vinícius disseram que precisavam de propina na Anac, e Baracat passou R$ 125 mil para a conta da Capital no Banco do Brasil. Quatro dias após, a licença foi liberada.
Ainda segundo a “Veja”, em abril de 2010, com Erenice já no cargo de ministra, Baracat conseguiu o novo contrato, e a MTA, que antes recebia R$ 40 milhões dos Correios, passou a deter um contrato de R$ 84 milhões.
Por conta dos escândalos, ela e outros dois assessores deixaram o governo.
A polêmica em torno da MTA ocorre desde que a empresa ganhou contratos com o governo.
Denúncias indicavam que a empresa poderia ser, na verdade, de um diretor dos Correios, que utilizaria laranjas para obter contratos com a estatal.
Mas a MTA ganhou notoriedade de vez quando seu nome apareceu no primeiro caso do escândalo de tráfico de influência na Casa Civil que acabou por derrubar a ministra da pasta, Erenice Guerra, ex-braço-direito da candidata petista à presidência, Dilma Rousseff.
De acordo com a revista “Veja” de 11 de setembro, o empresário Fábio Baracat procurou Israel Guerra, sócio da empresa de lobby Capital e filho da exministra, em abril de 2009, para facilitar contatos da MTA. Fábio Baracat teria sido aconselhado por diretores dos Correios a buscar a Capital para aumentar seus negócios com a estatal.
Baracat se encontrou com Israel e Vinícius Castro, ex-assessor jurídico da Casa Civil, que lhe explicaram que poderiam facilitar as coisas para a Via Net Express e propuseram um contrato com “taxa de sucesso” de 6% do negócio, se vitorioso, ou cerca de R$ 5 milhões.
A revista indicava que Israel e Vinícius levaram Baracat a Erenice Guerra, em seu apartamento funcional, em Brasília.
Em agosto de 2009, Baracat fechou acordo com a Capital e passou a pagar R$ 25 mil mensais a Vinícius, em dinheiro. Em dezembro de 2009, Baracat estava com problemas para renovar a licença de voo da MTA na Anac. Israel e Vinícius disseram que precisavam de propina na Anac, e Baracat passou R$ 125 mil para a conta da Capital no Banco do Brasil. Quatro dias após, a licença foi liberada.
Ainda segundo a “Veja”, em abril de 2010, com Erenice já no cargo de ministra, Baracat conseguiu o novo contrato, e a MTA, que antes recebia R$ 40 milhões dos Correios, passou a deter um contrato de R$ 84 milhões.
Por conta dos escândalos, ela e outros dois assessores deixaram o governo.
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