O CD Sessão Cabidela resgata o trabalho autoral de Marcelino Burú, com participação especial de Nana Vasconcelos e Alfredo Nascimento, produzido e distribuído em Paris-França, independente com selo Kinguelê em 1978 dedicado a Dona Lica ( Laudelina Maria de Jesus ) avó de Burú pelos noventa anos da abolição no Brasil.
O CD contém 10 musicas registradas na “SACEM” (SOCIÉTÉ DE AUTEURS COMPOSITEUR E EDITEUR DE MUSIQUE) e o encarte as letras os participantes e criticas de jornais e revista francesas. (JAZZ HOT, Lê Monde de la MUSIQUE, L´EXPRESS ).
Marcelino Burú hoje no auge dos seus 62 anos, mineiro, ator, diretor teatral, compositor e produtor cultural. Autodidata, vindo do teatro amador “Os Entusiastas”, iniciou atividades artísticas profissionais no ano de 1968 na cidade de São Paulo, onde foi sócio fundador do Teatro Casarão, na Av. Brigadeiro Luiz Antonio. Tendo atuado em inúmeras montagens teatrais com diretores consagrados, como Dulcina de Morais, Celso Nunes, Osmar Rodrigues Cruz, Plínio Marcos, Jayme Barcelos, entre outros. Atuou nas TVs Record e Tupi, em novelas Pingo de gente, “Sol amarelo” e “Revolta dos anjos”.
Na Tv Globo trabalhou com Walter Avancine e Luiz Fernando de Carvalho em “Rabo de saia” e “Renascer”. Criou e dirigiu o grupo de teatro do Serviço de Educação Supletiva (ex-Mobral), lá teve oportunidade dar aulas de teatro para analfabetos. Formado por alunos, o grupo montou e apresentou “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, nos Teatro Anchieta Sesc e Teatro Artur de Azevedo em S. P. Teatro da Paz, em Belém do Pará, com o apoio da Secretaria de Educação de São Paulo. Lecionou teatro no colégio Sacre Coeur de Marie, em 1973, em São Paulo, e representou o Brasil como ator e co-diretor no Festival Mundial de Teatro na Polônia, com a ópera samba “O Rei Momo”, de César Vieira. Permaneceu na Europa, residindo em Paris por seis anos, onde, além do teatro, desenvolveu carreira solo musical, tendo levado sua arte a 15 países europeus, além da África do Norte e Estados Unidos.
Toda essa experiência e conhecimento acumulados durante a carreira o instigaram a fundar o Centro de Difusão Cultural Kinguelê, que nasce com a missão de contribuir para o enriquecimento cultural e social do país.
O Kinguelê nasce como local de referência na produção, execução e divulgação de projetos ligados a personagens e temas, étnicos ou não, que tiveram sua importância na história de nosso país e que contribuíram, em muitos casos, para a cultura mundial.
O Centro de Difusão Cultural é uma ONG que chega para ocupar tal lacuna, ao resgatar a memória acerca de artistas brasileiros que, ao não encontrarem ecos suficientes para melhor difundir seu trabalho, correm o risco de serem esquecidos.
O CD já esta à venda nas livrarias Arlequim, Folha Seca e Museu da República, mais informações no blog kinguele.wordpress.com. Contatos por e-mail: cdculturalkinguele@gmail.com ou por tels: (21)2507-6301 ou (21)9312-3044.
FONTE: FOLHA DO CENTRO /RIO
O CD contém 10 musicas registradas na “SACEM” (SOCIÉTÉ DE AUTEURS COMPOSITEUR E EDITEUR DE MUSIQUE) e o encarte as letras os participantes e criticas de jornais e revista francesas. (JAZZ HOT, Lê Monde de la MUSIQUE, L´EXPRESS ).
Marcelino Burú hoje no auge dos seus 62 anos, mineiro, ator, diretor teatral, compositor e produtor cultural. Autodidata, vindo do teatro amador “Os Entusiastas”, iniciou atividades artísticas profissionais no ano de 1968 na cidade de São Paulo, onde foi sócio fundador do Teatro Casarão, na Av. Brigadeiro Luiz Antonio. Tendo atuado em inúmeras montagens teatrais com diretores consagrados, como Dulcina de Morais, Celso Nunes, Osmar Rodrigues Cruz, Plínio Marcos, Jayme Barcelos, entre outros. Atuou nas TVs Record e Tupi, em novelas Pingo de gente, “Sol amarelo” e “Revolta dos anjos”.
Na Tv Globo trabalhou com Walter Avancine e Luiz Fernando de Carvalho em “Rabo de saia” e “Renascer”. Criou e dirigiu o grupo de teatro do Serviço de Educação Supletiva (ex-Mobral), lá teve oportunidade dar aulas de teatro para analfabetos. Formado por alunos, o grupo montou e apresentou “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, nos Teatro Anchieta Sesc e Teatro Artur de Azevedo em S. P. Teatro da Paz, em Belém do Pará, com o apoio da Secretaria de Educação de São Paulo. Lecionou teatro no colégio Sacre Coeur de Marie, em 1973, em São Paulo, e representou o Brasil como ator e co-diretor no Festival Mundial de Teatro na Polônia, com a ópera samba “O Rei Momo”, de César Vieira. Permaneceu na Europa, residindo em Paris por seis anos, onde, além do teatro, desenvolveu carreira solo musical, tendo levado sua arte a 15 países europeus, além da África do Norte e Estados Unidos.
Toda essa experiência e conhecimento acumulados durante a carreira o instigaram a fundar o Centro de Difusão Cultural Kinguelê, que nasce com a missão de contribuir para o enriquecimento cultural e social do país.
O Kinguelê nasce como local de referência na produção, execução e divulgação de projetos ligados a personagens e temas, étnicos ou não, que tiveram sua importância na história de nosso país e que contribuíram, em muitos casos, para a cultura mundial.
O Centro de Difusão Cultural é uma ONG que chega para ocupar tal lacuna, ao resgatar a memória acerca de artistas brasileiros que, ao não encontrarem ecos suficientes para melhor difundir seu trabalho, correm o risco de serem esquecidos.
O CD já esta à venda nas livrarias Arlequim, Folha Seca e Museu da República, mais informações no blog kinguele.wordpress.com. Contatos por e-mail: cdculturalkinguele@gmail.com ou por tels: (21)2507-6301 ou (21)9312-3044.
FONTE: FOLHA DO CENTRO /RIO
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