DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Nosso partido não aceita a verdadeira herança maldita que o lulismo busca deixar ao país: a tese de que somos todos iguais nos malfeitos
Após as eleições, as discussões sobre o futuro do PSDB aumentaram. Como temos a obrigação de respeitar e representar os mais de 43 milhões de brasileiros que instaram o partido a manter a luta por um Brasil mais evoluído, vamos elencar argumentos que mostram o contrário: o vigor do PSDB.
Como, para nós, liberdade de expressão é cláusula pétrea, não somos nem nunca seremos como outros partidos, que interpretam críticas como campanhas de extermínio empreendidas pela mídia.
Isso não significa que admitamos ser desmoralizados, tripudiados ou difamados.
Nossos críticos perdem tempo achando que poderão dizimar a oposição. O apoio da população nos diz que devemos continuar a nos contrapor duramente ao projeto de poder do PT.
Nesse quesito, nestes 22 anos desde a nossa fundação, a história esteve do nosso lado. Sempre em busca do melhor para o país.
Assim, temos o direito de pedir calma aos que corretamente cobram um partido mais dinâmico, ou mais aguerrido, ou mais popular. A esses, afirmo que o PSDB está conversando muito internamente no intuito de superar nossas deficiências e nos organizarmos para aperfeiçoar nossa atuação.
O PSDB perdeu a eleição presidencial pela terceira vez, mas continua vivo como a coluna vertebral da oposição. O partido resiste e vai continuar reinventando o trabalho de se opor ao governo, recusando-se a abraçar a demagogia e a se comportar como sabotador do interesse nacional, como fazia o PT antes de chegar ao poder.
Nas últimas eleições, no Brasil inteiro, os candidatos do PSDB, vitoriosos ou não, ousaram desqualificar as mentiras contadas por nossos adversários. Contamos a verdadeira história das origens dos bons resultados econômicos e sociais obtidos em nosso país.
É a história dos que se colocaram, por vontade própria, fora do abrigo aconchegante representado pelo apoio político de um presidente fanfarrão, que fez da política um vale-tudo, que patrocinou o culto à sua personalidade, mitificada no imaginário do povo mais simples.
O PSDB confia na democracia, na conscientização crescente da população, aposta na política e nos processos eleitorais. Repudia espertezas e atalhos. Sabe que a enganação não prospera por muito tempo. Trabalha a partir de valores e convicções permanentes, que são régua e compasso para suas posições políticas e suas bandeiras.
O PSDB irá, sim, honrar o mandato que as urnas lhe delegaram: contrapor-se ao estado de coisas que aí está. Mais de 43 milhões de brasileiros deixaram claro que não concordam com os rumos que o governo do PT quer impor ao Brasil.
Querem mais: desenvolvimento sustentável, melhores perspectivas de vida e um país que não sobreviva de avanços espasmódicos.
Mais que isso, o PSDB não aceita a verdadeira herança maldita que o lulismo busca deixar ao país: a tese de que somos todos iguais nos malfeitos. Não, não somos e não admitimos que assim seja. O pior legado dessa triste era é a leniência com a roubalheira, a condescendência com quem dilapida o bem público e quer apenas locupletar-se.
Um mal que não se compara a nenhum dos tantos outros que o PT já impingiu ao país.Não estou aqui para negar fraquezas e conflitos. Como militante e dirigente partidário há 16 anos, luto por um PSDB mais organizado, mais aberto e interligado com a sociedade, mais ativo nos períodos de entressafra eleitoral.
Estou certo, no entanto, de que a verdade está do nosso lado e que estamos do lado certo na luta por um Brasil mais justo e desenvolvido. Essa é a nossa agenda, a agenda que o PSDB vai levar adiante, com o apoio de milhões de brasileiros.
Luiz Paulo Vellozo Lucas, deputado federal pelo PSDB-ES, é presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).
Nosso partido não aceita a verdadeira herança maldita que o lulismo busca deixar ao país: a tese de que somos todos iguais nos malfeitos
Após as eleições, as discussões sobre o futuro do PSDB aumentaram. Como temos a obrigação de respeitar e representar os mais de 43 milhões de brasileiros que instaram o partido a manter a luta por um Brasil mais evoluído, vamos elencar argumentos que mostram o contrário: o vigor do PSDB.
Como, para nós, liberdade de expressão é cláusula pétrea, não somos nem nunca seremos como outros partidos, que interpretam críticas como campanhas de extermínio empreendidas pela mídia.
Isso não significa que admitamos ser desmoralizados, tripudiados ou difamados.
Nossos críticos perdem tempo achando que poderão dizimar a oposição. O apoio da população nos diz que devemos continuar a nos contrapor duramente ao projeto de poder do PT.
Nesse quesito, nestes 22 anos desde a nossa fundação, a história esteve do nosso lado. Sempre em busca do melhor para o país.
Assim, temos o direito de pedir calma aos que corretamente cobram um partido mais dinâmico, ou mais aguerrido, ou mais popular. A esses, afirmo que o PSDB está conversando muito internamente no intuito de superar nossas deficiências e nos organizarmos para aperfeiçoar nossa atuação.
O PSDB perdeu a eleição presidencial pela terceira vez, mas continua vivo como a coluna vertebral da oposição. O partido resiste e vai continuar reinventando o trabalho de se opor ao governo, recusando-se a abraçar a demagogia e a se comportar como sabotador do interesse nacional, como fazia o PT antes de chegar ao poder.
Nas últimas eleições, no Brasil inteiro, os candidatos do PSDB, vitoriosos ou não, ousaram desqualificar as mentiras contadas por nossos adversários. Contamos a verdadeira história das origens dos bons resultados econômicos e sociais obtidos em nosso país.
É a história dos que se colocaram, por vontade própria, fora do abrigo aconchegante representado pelo apoio político de um presidente fanfarrão, que fez da política um vale-tudo, que patrocinou o culto à sua personalidade, mitificada no imaginário do povo mais simples.
O PSDB confia na democracia, na conscientização crescente da população, aposta na política e nos processos eleitorais. Repudia espertezas e atalhos. Sabe que a enganação não prospera por muito tempo. Trabalha a partir de valores e convicções permanentes, que são régua e compasso para suas posições políticas e suas bandeiras.
O PSDB irá, sim, honrar o mandato que as urnas lhe delegaram: contrapor-se ao estado de coisas que aí está. Mais de 43 milhões de brasileiros deixaram claro que não concordam com os rumos que o governo do PT quer impor ao Brasil.
Querem mais: desenvolvimento sustentável, melhores perspectivas de vida e um país que não sobreviva de avanços espasmódicos.
Mais que isso, o PSDB não aceita a verdadeira herança maldita que o lulismo busca deixar ao país: a tese de que somos todos iguais nos malfeitos. Não, não somos e não admitimos que assim seja. O pior legado dessa triste era é a leniência com a roubalheira, a condescendência com quem dilapida o bem público e quer apenas locupletar-se.
Um mal que não se compara a nenhum dos tantos outros que o PT já impingiu ao país.Não estou aqui para negar fraquezas e conflitos. Como militante e dirigente partidário há 16 anos, luto por um PSDB mais organizado, mais aberto e interligado com a sociedade, mais ativo nos períodos de entressafra eleitoral.
Estou certo, no entanto, de que a verdade está do nosso lado e que estamos do lado certo na luta por um Brasil mais justo e desenvolvido. Essa é a nossa agenda, a agenda que o PSDB vai levar adiante, com o apoio de milhões de brasileiros.
Luiz Paulo Vellozo Lucas, deputado federal pelo PSDB-ES, é presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).
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