Em meio à pasmaceira da luta por cargos entre PMDB e PT, incendiada agora, no começo de mais um mandato da aliança governista, está sendo gestado algo novo na política brasileira: o bloco parlamentar PV-PPS. Desde a definição do processo eleitoral, em outubro passado, o PPS vem trabalhando por uma articulação política que garanta um espaço de atuação para a vertente de uma esquerda democrática que buscamos representar.
As eleições de 2010 demonstraram a força da questão ambiental com uma expressiva votação da candidatura do PV, principalmente nos grandes centros urbanos e ficou clara, também, a necessidade de apresentarmos uma alternativa que expresse os valores da esquerda democrática.
Nesse sentido, além de buscar um melhor funcionamento parlamentar, essa aproximação é uma sinalização clara da convergência desses dois partidos para apresentar a sociedade uma oposição qualificada que se movimente em torno de bandeiras modernas como a sustentabilidade, a justiça social e as liberdades democráticas.
O que orientará a ação político-parlamentar desse bloco será a definição de uma agenda moderna para o país que contemple além das necessárias reformas democráticas do Estado, a constituição de uma perspectiva de longo prazo, referendando políticas de Estado, mais que meramente de governo, tendo como eixo central um projeto de desenvolvimento inclusivo e ambientalmente sustentado, alicerçado no acesso à educação de qualidade e na inovação tecnológica.
Assim, a articulação do PPS com o PV, na Câmara Federal, como um Bloco Parlamentar garantindo-se a independência de cada um dos partidos, e de seus programas em suas definições de voto, com um líder do partido de maior representatividade parlamentar, e vice-líderes dos demais partidos constituintes, buscando a construção de posições consensuais em todos os pontos do trabalho parlamentar, poderá representar uma nova forma de composição política, com importantes consequências para a política nacional.
Dessa forma, pretendemos bem representar os segmentos sociais, do mundo do trabalho, da produção e da cultura, que almejam um país democrático, socialmente justo e comprometido com o desenvolvimento sustentado, articulando a sociedade e seus segmentos representativos na construção de uma nova cidadania, marcada pelo humanismo e por uma concepção cosmopolita dos problemas que afligem nosso povo e todos os seres humanos para os desafios do século 21.
Este o compromisso que assumimos com todos os brasileiros e brasileiras, no momento que vivemos as ameaças de uma crise financeira internacional que se apresenta longa e de difícil solução, com grandes repercussões no Brasil, e que exigirá de todos nós coragem, decisão e, acima de tudo, soluções novas para enfrentarmos os velhos problemas.
Roberto Freire é presidente do PPS
As eleições de 2010 demonstraram a força da questão ambiental com uma expressiva votação da candidatura do PV, principalmente nos grandes centros urbanos e ficou clara, também, a necessidade de apresentarmos uma alternativa que expresse os valores da esquerda democrática.
Nesse sentido, além de buscar um melhor funcionamento parlamentar, essa aproximação é uma sinalização clara da convergência desses dois partidos para apresentar a sociedade uma oposição qualificada que se movimente em torno de bandeiras modernas como a sustentabilidade, a justiça social e as liberdades democráticas.
O que orientará a ação político-parlamentar desse bloco será a definição de uma agenda moderna para o país que contemple além das necessárias reformas democráticas do Estado, a constituição de uma perspectiva de longo prazo, referendando políticas de Estado, mais que meramente de governo, tendo como eixo central um projeto de desenvolvimento inclusivo e ambientalmente sustentado, alicerçado no acesso à educação de qualidade e na inovação tecnológica.
Assim, a articulação do PPS com o PV, na Câmara Federal, como um Bloco Parlamentar garantindo-se a independência de cada um dos partidos, e de seus programas em suas definições de voto, com um líder do partido de maior representatividade parlamentar, e vice-líderes dos demais partidos constituintes, buscando a construção de posições consensuais em todos os pontos do trabalho parlamentar, poderá representar uma nova forma de composição política, com importantes consequências para a política nacional.
Dessa forma, pretendemos bem representar os segmentos sociais, do mundo do trabalho, da produção e da cultura, que almejam um país democrático, socialmente justo e comprometido com o desenvolvimento sustentado, articulando a sociedade e seus segmentos representativos na construção de uma nova cidadania, marcada pelo humanismo e por uma concepção cosmopolita dos problemas que afligem nosso povo e todos os seres humanos para os desafios do século 21.
Este o compromisso que assumimos com todos os brasileiros e brasileiras, no momento que vivemos as ameaças de uma crise financeira internacional que se apresenta longa e de difícil solução, com grandes repercussões no Brasil, e que exigirá de todos nós coragem, decisão e, acima de tudo, soluções novas para enfrentarmos os velhos problemas.
Roberto Freire é presidente do PPS
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