DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Secretário no início da gestão petista, Luiz Eduardo Soares é convidado para formular programa e ataca proposta de Serra Antropólogo classifica ideia de criação do Ministério da Segurança, apresentada pelo tucano, como "grande engodo" e "clichê batido"
Bernardo Mello Franco
Protagonista de uma breve e polêmica passagem pelo governo Lula, o antropólogo Luiz Eduardo Soares deve coordenar o programa de segurança pública da pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva.
Ele foi secretário nacional de Segurança Pública durante os primeiros dez meses da gestão petista. Caiu sob acusação de nepotismo, por ter empregado a mulher e a ex no órgão.A assessoria de Marina confirmou o convite, que ele afirma ainda não ter sido formalizado. "Estou colaborando. Mais adiante, vamos discutir como transportar esse processo em programa", disse à Folha.
Soares fará sua primeira aparição pública com a senadora na segunda-feira, em debate do IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade) em São Paulo. Ele é cofundador da entidade, que tem Marina como presidente e deve funcionar como órgão paralelo da candidatura.
O antropólogo promete estrear com duras críticas ao pré-candidato do PSDB, José Serra, que na semana passada prometeu criar um Ministério da Segurança Pública. Para Soares, a proposta é "uma casca de banana jogada no deserto de ideias".
"É um grande engodo", atacou. "Quando você não tem proposta, repete clichês gastos e batidos. Sem uma política de segurança, o ministério não será nada mais que um fetiche."
Ele também promete críticas à atuação de Lula, que teria deixado a segurança nas mãos dos governadores: "Ele fez como todos os governos anteriores. Foi uma grande frustração".
O novo assessor de Marina também foi subsecretário de Anthony Garotinho no governo do Rio e atuou em prefeituras petistas em Porto Alegre, com Tarso Genro, e Nova Iguaçu (RJ), com Lindberg Farias.
Em 2006, foi candidato a deputado federal pelo PPS-RJ, mas não se elegeu. Ele disse estar sem partido no momento.
Secretário no início da gestão petista, Luiz Eduardo Soares é convidado para formular programa e ataca proposta de Serra Antropólogo classifica ideia de criação do Ministério da Segurança, apresentada pelo tucano, como "grande engodo" e "clichê batido"
Bernardo Mello Franco
Protagonista de uma breve e polêmica passagem pelo governo Lula, o antropólogo Luiz Eduardo Soares deve coordenar o programa de segurança pública da pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva.
Ele foi secretário nacional de Segurança Pública durante os primeiros dez meses da gestão petista. Caiu sob acusação de nepotismo, por ter empregado a mulher e a ex no órgão.A assessoria de Marina confirmou o convite, que ele afirma ainda não ter sido formalizado. "Estou colaborando. Mais adiante, vamos discutir como transportar esse processo em programa", disse à Folha.
Soares fará sua primeira aparição pública com a senadora na segunda-feira, em debate do IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade) em São Paulo. Ele é cofundador da entidade, que tem Marina como presidente e deve funcionar como órgão paralelo da candidatura.
O antropólogo promete estrear com duras críticas ao pré-candidato do PSDB, José Serra, que na semana passada prometeu criar um Ministério da Segurança Pública. Para Soares, a proposta é "uma casca de banana jogada no deserto de ideias".
"É um grande engodo", atacou. "Quando você não tem proposta, repete clichês gastos e batidos. Sem uma política de segurança, o ministério não será nada mais que um fetiche."
Ele também promete críticas à atuação de Lula, que teria deixado a segurança nas mãos dos governadores: "Ele fez como todos os governos anteriores. Foi uma grande frustração".
O novo assessor de Marina também foi subsecretário de Anthony Garotinho no governo do Rio e atuou em prefeituras petistas em Porto Alegre, com Tarso Genro, e Nova Iguaçu (RJ), com Lindberg Farias.
Em 2006, foi candidato a deputado federal pelo PPS-RJ, mas não se elegeu. Ele disse estar sem partido no momento.
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