DEU EM O GLOBO
Tendência é que petistas de Minas percam Desenvolvimento Social; Bahia e Sergipe deve ter ministérios
Maria Lima e Luiza Damé
BRASÍLIA. O PT do Nordeste, com os governadores Jaques Wagner (BA) e Marcelo Déda (SE) à frente, terá um ministério de peso no governo Dilma Rousseff e poderá tirar de Minas uma das maiores vitrines eleitorais do governo: o Bolsa Família do Ministério do Desenvolvimento Social. Os aliados nordestinos de Dilma deverão ficar também com o Ministério do Desenvolvimento Agrário; o mais cotado para a vaga é o o ex-governador do Piauí e senador eleito Welington Dias (PT). O Nordeste poderá ter quatro ministérios.
Dias tem um forte adversário no PT: o presidente da Petrobras Bio Combustível, Miguel Rossetto. Amigo de Dilma, Rossetto ocupou o cargo no primeiro mandato do presidente Lula.
Para a pasta da Reforma Agrária, Dilma gosta do ministro, Guilherme Cassel, indicado por Rossetto. Ambos são gaúchos e tiveram o controle do setor nos últimos oito anos. Mas o ex-governador do Piauí tem apoio do PT e de movimentos sociais de Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Dilma já teria decidido deixar o Ministério da Integração Nacional sob o comando do PSB de Pernambuco. Numa indicação pessoal de Dilma, o Nordeste poderá ganhar um quarto ministério: o novo Ministério da Pequena e Micro Empresa. Está cotado para o posto o senador José Carlos Valadares (PSB-SE), o que abriria vaga no Senado para o seu suplente, o presidente do PT, José Eduardo Dutra.
Há muitas decisões em aberto. O ex-prefeito de BH Fernando Pimentel pode migrar do cogitado Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio para a Previdência. No Ministério dos Transportes a indefinição continua. A pasta é hoje da cota do PR, mas além do ex-ministro Alfredo Nascimento (AM), são cotados o atual ministro Paulo Sérgio Passo e o o ex-governador Blairo Maggi (MT).
Petistas protestam contra ministra do Meio Ambiente
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Dias tem um forte adversário no PT: o presidente da Petrobras Bio Combustível, Miguel Rossetto. Amigo de Dilma, Rossetto ocupou o cargo no primeiro mandato do presidente Lula.
Para a pasta da Reforma Agrária, Dilma gosta do ministro, Guilherme Cassel, indicado por Rossetto. Ambos são gaúchos e tiveram o controle do setor nos últimos oito anos. Mas o ex-governador do Piauí tem apoio do PT e de movimentos sociais de Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Dilma já teria decidido deixar o Ministério da Integração Nacional sob o comando do PSB de Pernambuco. Numa indicação pessoal de Dilma, o Nordeste poderá ganhar um quarto ministério: o novo Ministério da Pequena e Micro Empresa. Está cotado para o posto o senador José Carlos Valadares (PSB-SE), o que abriria vaga no Senado para o seu suplente, o presidente do PT, José Eduardo Dutra.
Há muitas decisões em aberto. O ex-prefeito de BH Fernando Pimentel pode migrar do cogitado Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio para a Previdência. No Ministério dos Transportes a indefinição continua. A pasta é hoje da cota do PR, mas além do ex-ministro Alfredo Nascimento (AM), são cotados o atual ministro Paulo Sérgio Passo e o o ex-governador Blairo Maggi (MT).
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