A Aranha do meu destino Faz teias de eu não pensar. Não soube o que era em menino, Sou adulto sem o achar. É que a teia, de espalhada Apanhou-me o querer ir... Sou uma vida baloiçada Na consciência de existir. A aranha da minha sorte Faz teia de muro a muro... Sou presa do meu suporte. |
Política e cultura, segundo uma opção democrática, constitucionalista, reformista, plural.
segunda-feira, 5 de abril de 2021
Poesia | Fernando Pessoa - A Aranha
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário