“Agora, quando fica evidente a possibilidade do segundo turno para as eleições presidências, com a ampliação de parcelas das camadas médias urbanas dirigindo seu voto aos candidatos da oposição, é fundamental que possamos, finalmente, discutir os projetos de nação que cada candidatura defenderá junto à cidadania do país.
Que país teremos - e seremos - daqui a 20 anos? Que futuro aguarda nossa juventude, com a irrupção da "Sociedade do Conhecimento"? Como estará nossa indústria, ante a necessidade de operar com base em energia renovável e limpa?
E, mais importante, que democracia teremos se não realizarmos, nos próximos anos, as reformas estruturais do Estado brasileiro, tornando-o contemporâneo da sociedade do futuro? A necessidade do segundo turno se impõe, entre outras coisas, para que possamos saber que resposta nos dará o futuro presidente a tais questões. “
(Roberto Freire, no artigo, ‘Rumo ao segundo turno”, Brasil Econômico, 1/10/2010)
Que país teremos - e seremos - daqui a 20 anos? Que futuro aguarda nossa juventude, com a irrupção da "Sociedade do Conhecimento"? Como estará nossa indústria, ante a necessidade de operar com base em energia renovável e limpa?
E, mais importante, que democracia teremos se não realizarmos, nos próximos anos, as reformas estruturais do Estado brasileiro, tornando-o contemporâneo da sociedade do futuro? A necessidade do segundo turno se impõe, entre outras coisas, para que possamos saber que resposta nos dará o futuro presidente a tais questões. “
(Roberto Freire, no artigo, ‘Rumo ao segundo turno”, Brasil Econômico, 1/10/2010)
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