Nestes brabos tempos de censura à imprensa e/ou ameaça de, (vide artigo de José Dirceu no Brasil Econômico, de 2/9/2010, vale relembrar a velha piada de Napoleão Bonaparte, em visita à Cuba de Fidel.
Lembram? Estavam todos em um palanque olhando o desfile militar em comemoração à data histórica do 26 de julho. Júlio César, Alexandre o Magno, Nasser, Hitler, Mussolini e... Napoleão Bonaparte e outros generais.
Todos, todos, estavam deslumbrados com as armas, os canhões de última geração que Fidel fazia desfilar, um a um, diante dos olhos encantados dos chefes de estado visitantes. Menos Napoleão.
Lembram? Estavam todos em um palanque olhando o desfile militar em comemoração à data histórica do 26 de julho. Júlio César, Alexandre o Magno, Nasser, Hitler, Mussolini e... Napoleão Bonaparte e outros generais.
Todos, todos, estavam deslumbrados com as armas, os canhões de última geração que Fidel fazia desfilar, um a um, diante dos olhos encantados dos chefes de estado visitantes. Menos Napoleão.
Este, num cantinho, quietinho, folheava estupefato o jornal cubano GRAMMA.
Vendo-o assim, distante, Mussolini se aproximou e falou:
- Ôôô... Napoleão, vem ver essas armas maravilhosas do Fidel. Se eu tivesse essas armas naquele tempo, estaria governando a Itália até hoje!!!
Mas Napoleão continuava indiferente às armas e não tirava os olhos do jornal.
Mussolini insistiu:
- O que é que tú tá vendo aí nesse jornal, Napoleão?
E, Napoleão, virando as folhas do GRAMA de um lado para outro, responde:
- Puxa vida! Se eu, naquele tempo, tivesse um jornal desse, na França, o mundo até hoje não saberia que eu perdí a Batalha de Waterloo!!!
X-X-X-X-
PS - Em artigo no Estadão de ontem, Miguel Reale Junior diz, já no fim do texto: "Atender à população é de somenos, o que vale é evitar o escândalo eleitoralmente desastroso. Mas o povo é indiferente à esta enorme amoralidade, à esperteza presidencial, que recebe aprovação maciça de uma população sem capacidade de crítica.
É dentro desse universo pintado com realismo, que se definirá o nosso futuro. Que os políticos de bem a serem eleitos tenham a coragem e a indignação necessárias para resistir à eventual tomada do poder pelos macunaímas do século 21".
Estava se referindo ao diálogo escabroso de Lula, Cabral e o garoto Leandro, que circula na Internet.
Vendo-o assim, distante, Mussolini se aproximou e falou:
- Ôôô... Napoleão, vem ver essas armas maravilhosas do Fidel. Se eu tivesse essas armas naquele tempo, estaria governando a Itália até hoje!!!
Mas Napoleão continuava indiferente às armas e não tirava os olhos do jornal.
Mussolini insistiu:
- O que é que tú tá vendo aí nesse jornal, Napoleão?
E, Napoleão, virando as folhas do GRAMA de um lado para outro, responde:
- Puxa vida! Se eu, naquele tempo, tivesse um jornal desse, na França, o mundo até hoje não saberia que eu perdí a Batalha de Waterloo!!!
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PS - Em artigo no Estadão de ontem, Miguel Reale Junior diz, já no fim do texto: "Atender à população é de somenos, o que vale é evitar o escândalo eleitoralmente desastroso. Mas o povo é indiferente à esta enorme amoralidade, à esperteza presidencial, que recebe aprovação maciça de uma população sem capacidade de crítica.
É dentro desse universo pintado com realismo, que se definirá o nosso futuro. Que os políticos de bem a serem eleitos tenham a coragem e a indignação necessárias para resistir à eventual tomada do poder pelos macunaímas do século 21".
Estava se referindo ao diálogo escabroso de Lula, Cabral e o garoto Leandro, que circula na Internet.
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