“É uma tragédia política, porque todo país civilizado precisa de uma esquerda verdadeiramente republicana e democrática. E o PT, que poderia representá-la, afasta-se cada vez mais dessa possibilidade. O partido adquire semelhanças crescentes com o velho PRI mexicano - pela interpenetração de partido, Estado e sindicatos - e com o peronismo argentino - pelas mesmas razões, acrescidas da mística criada em torno de seu líder maior.”
Sérgio Fausto, diretor executivo do iFHC, é membro do GACINT-USP. Aonde irá o PT? – O Estado de S. Paulo, 22/12/2012.
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