“É certo que a arma da crítica não pode
substituir a crítica das armas, que o poder material tem de ser derrocado pelo
poder material, mas também a teoria transforma-se em poder material logo que se
apodera das massas. A teoria é capaz de se apossar das massas ao demonstrar-se
ad hominem, e demonstra-se ad hominem logo que se torna radical. Ser radical é
agarrar as coisas pela raiz. Mas, para o homem, a raiz é o próprio homem.”
*K. Marx, “Critica da filosofia do direito
de Hegel – Introdução (1843)”, p. 151. Boitempo Editorial, São Paulo, 2005.
Um comentário:
Paulo Freire também usa o termo ''radical'' nesse sentido,o homem radical e o sectário.No Brasil só temos o sectarismo.
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