“Ainda dá tempo. Arquivemos o maximalismo que transfere a um presidente “mágico” o poder de reformular tudo. Pensemos no passo a passo, a ser lapidado pela política com um “p” maior, que faça os representantes pensarem mais no coletivo que em seus próprios interesses. Valorizemos a política, não só para termos eleições mais limpas e frutuosas, mas para que nos encontremos com o País em que queremos viver.”
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*Professor titular de teoria política e coordenador do Núcleo de Estudos e Análises Internacionais da Unesp, “O País possível”, O Estado de S. Paulo, 22/7/2017