DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Dirigentes são incumbidos de tentar superar até fim de fevereiro
Luciana Nunes, Rio
Em conversa com o governador José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência, dirigentes tucanos do rio ficaram encarregados de tentar contornar até o fim de fevereiro as dificuldades que ainda emperram a aliança com o DEM e PPS em torno da candidatura do deputado Fernando Gabeira (PV) ao governo do Estado. A oposição pretende anunciar uma aliança em março, quando Serra deverá finalmente assumir a candidatura à sucessão presidencial.
“Queremos encontrar solução para os problemas que ainda existem e, quando tudo estiver resolvido, marcar uma vinda do Serra ao Rio”, disse o presidente do PSDB fluminense, José Camilo Zito dos Santos, prefeito de Duque de Caxias. O presidente municipal, deputado estadual Luiz Paulo Correia da Rocha, também participou da reunião com o governador, na sede do governo paulista.
Além da situação inusitada da chapa em que Gabeira pediria votos para a senadora Marina Silva, candidata do PV à Presidência, e o candidato a vice-governador, do PSDB, faria campanha para Serra, a animosidade entre os verdes e o DEM também atrapalha a aliança. O PV decidiu não pedir votos para o ex-prefeito César Maia, candidato ao Senado pelo DEM.
Zito e Correia da Rocha encontraram Serra confiante em uma solução para os impasses. “Ele nos disse que o caminho é esse que estamos buscando”, afirmou o presidente municipal do PSDB.
Dirigentes são incumbidos de tentar superar até fim de fevereiro
Luciana Nunes, Rio
Em conversa com o governador José Serra, pré-candidato do PSDB à Presidência, dirigentes tucanos do rio ficaram encarregados de tentar contornar até o fim de fevereiro as dificuldades que ainda emperram a aliança com o DEM e PPS em torno da candidatura do deputado Fernando Gabeira (PV) ao governo do Estado. A oposição pretende anunciar uma aliança em março, quando Serra deverá finalmente assumir a candidatura à sucessão presidencial.
“Queremos encontrar solução para os problemas que ainda existem e, quando tudo estiver resolvido, marcar uma vinda do Serra ao Rio”, disse o presidente do PSDB fluminense, José Camilo Zito dos Santos, prefeito de Duque de Caxias. O presidente municipal, deputado estadual Luiz Paulo Correia da Rocha, também participou da reunião com o governador, na sede do governo paulista.
Além da situação inusitada da chapa em que Gabeira pediria votos para a senadora Marina Silva, candidata do PV à Presidência, e o candidato a vice-governador, do PSDB, faria campanha para Serra, a animosidade entre os verdes e o DEM também atrapalha a aliança. O PV decidiu não pedir votos para o ex-prefeito César Maia, candidato ao Senado pelo DEM.
Zito e Correia da Rocha encontraram Serra confiante em uma solução para os impasses. “Ele nos disse que o caminho é esse que estamos buscando”, afirmou o presidente municipal do PSDB.
“Não temos todas as arestas sanadas. Em determinado momento, depois do carnaval, vamos conversar os quatro partidos. Por enquanto as conversas são dois a dois.”
A aliança com Gabeira resolve a dificuldade do PSDB em ter um palanque forte para Serra no Rio. Em 2008, o deputado do PV teve bom desempenho na disputa pela prefeitura da capital, em aliança com o PSDB, e perdeu por pouco do prefeito Eduardo Paes (PMDB), no segundo turno. Corrêa da Rocha, que foi candidato a vice do Gabeira, diz que a repetição da aliança, acrescida de DEM e PPS, criaria três campos distintos na disputa pelo governo. Além de Gabeira, são candidatos a governador Sergio Cabral (PMDB), à reeleição, e o ex-governador Antony Garotinho (PR)
“Há muito tempo a gente não vai para a eleição tão competitivo, tanto no plano estadual quanto federal”, diz o presidente do PSDB carioca.
Para Zito, os próximos 30 dias são momento certo para resolver os problemas “e não ter desconforto lá na frente”. O próprio presidente regional era contrário à aliança com Gabeira mas acabou reconhecendo que os tucanos não têm um nome competitivo para enfrentar Cabral e Garotinho.
A aliança com Gabeira resolve a dificuldade do PSDB em ter um palanque forte para Serra no Rio. Em 2008, o deputado do PV teve bom desempenho na disputa pela prefeitura da capital, em aliança com o PSDB, e perdeu por pouco do prefeito Eduardo Paes (PMDB), no segundo turno. Corrêa da Rocha, que foi candidato a vice do Gabeira, diz que a repetição da aliança, acrescida de DEM e PPS, criaria três campos distintos na disputa pelo governo. Além de Gabeira, são candidatos a governador Sergio Cabral (PMDB), à reeleição, e o ex-governador Antony Garotinho (PR)
“Há muito tempo a gente não vai para a eleição tão competitivo, tanto no plano estadual quanto federal”, diz o presidente do PSDB carioca.
Para Zito, os próximos 30 dias são momento certo para resolver os problemas “e não ter desconforto lá na frente”. O próprio presidente regional era contrário à aliança com Gabeira mas acabou reconhecendo que os tucanos não têm um nome competitivo para enfrentar Cabral e Garotinho.
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