Combater facções é fator crítico para preservar Amazônia
Por O Globo
Crime organizado se tornou um dos maiores
responsáveis pela devastação florestal, revelam estudos
O crime organizado é um dos maiores vetores
de destruição da Floresta Amazônica. As facções criminosas são responsáveis não
apenas pela explosão de violência na
região, mas também por dificuldades para reduzir as emissões de gases de efeito
estufa. Por isso se tornaram objeto de estudos recentes e tema de debates na
COP30, em Belém.
“O crime organizado se tornou um grande agente de desmatamento. Ele fragmenta a floresta e as comunidades”, diz o climatologista Carlos Nobre, copresidente do Painel Científico para a Amazônia (SPA), uma rede de cientistas e líderes indígenas. Em relatório recém-lançado, o SPA constata que as quadrilhas do tráfico, do garimpo ilegal e da grilagem encontraram na devastação florestal uma fonte de lucro, usado para ocupar território e lavar dinheiro, como relatou reportagem do GLOBO.










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