DEU EM O GLOBO
Para líder do DEM, petista era "gestora do governo"; Vaccarezza rebate críticas
Cristiane Jungblut e Gerson Camarotti
BRASÍLIA. A baixa execução de obras das duas principais vitrines do governo Lula o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa Minha Casa, Minha Vida foi alvo de críticas da oposição, o que deflagrou uma ofensiva da base aliada.
Para o líder do DEM, deputado Paulo Bornhausen (SC), a baixa execução dos programas é uma demonstração da incompetência e do aparelhamento do governo petista. Ele responsabilizou a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, pela demora nos projetos, já que era a gerente do governo Lula: É uma vergonha fazer propaganda de um programa com 500 residências. É deboche com os mais pobres. Essa é a farsa perversa do PT: a incompetência.
O PAC é uma obra de ficção. Não se materializa pelo aparelhamento. A face visível disso é a Dilma, apontada como grande gestora do governo.
Em defesa do governo, o líder do governo e coordenador da campanha de Dilma, deputado Cândido Vaccarezza (PTSP), reagiu: Esses dados estão incorretos.
Só foram levados em conta projetos concluídos, e não em execução. Há contrato assinado para execução de 600 mil casas.
Olha, casa não é que nem pipoca que em poucos minutos fica pronta. E o PAC só está mal em alguns jornais e na oposição. É só conversar com os prefeitos.
Na sequência, alfinetou o candidato tucano, José Serra: O que ninguém questiona é que Serra promete construir 400 km de metrô, quando só fez 5,5 km em São Paulo.
Reportagem do GLOBO informou ontem que 52,8% das obras do PAC ainda não saíram do papel.
Já a Folha de São Paulo indicou que no último balanço do Minha Casa, Minha Vida só 565 das 240 mil casas previstas foram entregues.
Para líder do DEM, petista era "gestora do governo"; Vaccarezza rebate críticas
Cristiane Jungblut e Gerson Camarotti
BRASÍLIA. A baixa execução de obras das duas principais vitrines do governo Lula o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa Minha Casa, Minha Vida foi alvo de críticas da oposição, o que deflagrou uma ofensiva da base aliada.
Para o líder do DEM, deputado Paulo Bornhausen (SC), a baixa execução dos programas é uma demonstração da incompetência e do aparelhamento do governo petista. Ele responsabilizou a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, pela demora nos projetos, já que era a gerente do governo Lula: É uma vergonha fazer propaganda de um programa com 500 residências. É deboche com os mais pobres. Essa é a farsa perversa do PT: a incompetência.
O PAC é uma obra de ficção. Não se materializa pelo aparelhamento. A face visível disso é a Dilma, apontada como grande gestora do governo.
Em defesa do governo, o líder do governo e coordenador da campanha de Dilma, deputado Cândido Vaccarezza (PTSP), reagiu: Esses dados estão incorretos.
Só foram levados em conta projetos concluídos, e não em execução. Há contrato assinado para execução de 600 mil casas.
Olha, casa não é que nem pipoca que em poucos minutos fica pronta. E o PAC só está mal em alguns jornais e na oposição. É só conversar com os prefeitos.
Na sequência, alfinetou o candidato tucano, José Serra: O que ninguém questiona é que Serra promete construir 400 km de metrô, quando só fez 5,5 km em São Paulo.
Reportagem do GLOBO informou ontem que 52,8% das obras do PAC ainda não saíram do papel.
Já a Folha de São Paulo indicou que no último balanço do Minha Casa, Minha Vida só 565 das 240 mil casas previstas foram entregues.
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