Folha de S. Paulo
Premiê israelense submete pedido de perdão
judicial ao presidente Isaac Herzog
Países em que erosão institucional não foi
completa deveriam rejeitar casuísmos
Binyamin
Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, solicitou
perdão judicial ao presidente do país, Isaac Herzog. Netanyahu
responde a três processos criminais por corrupção, fraude e quebra de
confiança. Em Israel, o cargo de presidente é essencialmente cerimonial, mas
conserva alguns poderes reais, incluindo o de graça.
A exemplo da cogitada anistia a Jair Bolsonaro, esse é um tema que divide o país. Netanyahu, a exemplo do que dizem bolsonaristas, afirma que o perdão é necessário para a reconciliação nacional. Quem é contra a medida pondera que livrar a barra do premiê sem nenhum tipo de punição e sem que ele nem precise admitir culpa seria um incentivo ao vandalismo institucional.
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