DEU EM O GLOBO
BRASÍLIA. Após o repúdio de entidades internacionais de defesa da liberdade de imprensa, ontem o diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Luis Roberto Antonik, afirmou que vê com muita preocupação as restrições aos direitos democráticos de livre expressão na Venezuela.
Agindo com cautela, para não afetar as relações comerciais entre os dois países nesse setor, ele afirmou que a incompatibilidade com a liberdade de opinião e o socialismo é uma lição histórica.
Procurado, o Itamaraty informou que não tinha posição oficial sobre o fechamento de 34 emissoras de rádio na Venezuela e o ataque de partidários do presidente Hugo Chávez ao canal de TV Globovisión.
Anteontem, o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, negou que a Venezuela viva um clima de intimidação à imprensa.
BRASÍLIA. Após o repúdio de entidades internacionais de defesa da liberdade de imprensa, ontem o diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Luis Roberto Antonik, afirmou que vê com muita preocupação as restrições aos direitos democráticos de livre expressão na Venezuela.
Agindo com cautela, para não afetar as relações comerciais entre os dois países nesse setor, ele afirmou que a incompatibilidade com a liberdade de opinião e o socialismo é uma lição histórica.
Procurado, o Itamaraty informou que não tinha posição oficial sobre o fechamento de 34 emissoras de rádio na Venezuela e o ataque de partidários do presidente Hugo Chávez ao canal de TV Globovisión.
Anteontem, o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, negou que a Venezuela viva um clima de intimidação à imprensa.
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