DEU NA FOLHA DE S. PAULO
A Ford anunciou ontem férias coletivas na sua unidade de caminhões, que fica em São Bernardo do Campo (SP). A medida afeta 800 trabalhadores e paralisa toda a produção da fábrica.
A interrupção na produção já começa no próximo dia 20, véspera do feriado de Carnaval, e se estende até o dia 16 de março. Mas o período de férias propriamente dito terá início no dia 2 de março -nos dias 26 e 27 deste mês, a fábrica irá usar o sistema de banco de horas.
A Ford diz que as férias são necessárias para "ajustar a produção à demanda".No mês passado, as vendas de caminhões registraram uma retração de 24,45% em relação a dezembro, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
"O que ocorreu com os automóveis, no ano passado, agora acontece no mercado de caminhões", disse o presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Carlos Alberto Grana, referindo-se à retração nas vendas de carros em outubro e novembro.
Outras montadoras de caminhões já anunciaram férias coletivas. Anteontem, na Mercedes-Benz, por exemplo, a parada atinge 7.000 funcionários. Eles interrompem a produção no dia 23 e retornam em 4 de março.
"Esperamos que o mercado se normalize nos próximos meses, com medidas dos governos federal e estaduais", disse Grana.
De acordo com ele, não há rumores de demissão no segmento de caminhões, por enquanto. Grana diz que as férias na Ford têm o sentido de ajustar estoques.
A Ford anunciou ontem férias coletivas na sua unidade de caminhões, que fica em São Bernardo do Campo (SP). A medida afeta 800 trabalhadores e paralisa toda a produção da fábrica.
A interrupção na produção já começa no próximo dia 20, véspera do feriado de Carnaval, e se estende até o dia 16 de março. Mas o período de férias propriamente dito terá início no dia 2 de março -nos dias 26 e 27 deste mês, a fábrica irá usar o sistema de banco de horas.
A Ford diz que as férias são necessárias para "ajustar a produção à demanda".No mês passado, as vendas de caminhões registraram uma retração de 24,45% em relação a dezembro, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
"O que ocorreu com os automóveis, no ano passado, agora acontece no mercado de caminhões", disse o presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Carlos Alberto Grana, referindo-se à retração nas vendas de carros em outubro e novembro.
Outras montadoras de caminhões já anunciaram férias coletivas. Anteontem, na Mercedes-Benz, por exemplo, a parada atinge 7.000 funcionários. Eles interrompem a produção no dia 23 e retornam em 4 de março.
"Esperamos que o mercado se normalize nos próximos meses, com medidas dos governos federal e estaduais", disse Grana.
De acordo com ele, não há rumores de demissão no segmento de caminhões, por enquanto. Grana diz que as férias na Ford têm o sentido de ajustar estoques.
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