Suas bancadas na Câmara e no Senado falam platitudes, discutem verbas e defendem-se da sombra, para nada
Na semana passada viu-se na Câmara um fenômeno raro como os eclipses, a maioria do governo obstruiu os trabalhos do plenário. Poucas vezes foi tão grande a distância entre as políticas públicas do Planalto e a representação do governo no Congresso.
Quem lembrar de uma frase dos líderes Romero Jucá ou Cândido Vaccarezza explicando uma iniciativa da doutora Dilma ganha uma viagem de ida a Havana. Se o problema fosse só esse, talvez tivesse solução fácil.
A dificuldade está na falta de parlamentares dispostos a se fazer ouvir falando coisas relevantes a respeito de temas como saúde, educação ou segurança. A culpa não é toda deles, pois também não sabem o que devem discutir. O PT disciplinou suas bancadas ensinando-as apenas o que não devem dizer.
Quem lembrar de uma frase dos líderes Romero Jucá ou Cândido Vaccarezza explicando uma iniciativa da doutora Dilma ganha uma viagem de ida a Havana. Se o problema fosse só esse, talvez tivesse solução fácil.
A dificuldade está na falta de parlamentares dispostos a se fazer ouvir falando coisas relevantes a respeito de temas como saúde, educação ou segurança. A culpa não é toda deles, pois também não sabem o que devem discutir. O PT disciplinou suas bancadas ensinando-as apenas o que não devem dizer.
A abulia dos poderosos da ocasião produziu um governo atrelado a uma agenda circunstancial, defensiva e oca. Arrisca-se transformar em profecia uma frase do deputado Luís Eduardo Magalhães: "Não há perigo de dar certo".
FONTE: O GLOBO
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