WASHINGTON (AP) - O presidente Barack Obama parabenizou os compromissos assumidos pelos novos governantes militares no Egito, que prometem entregar o poder a um governo civil eleito e cumprir um tratado de paz com Israel.
Nas ligações que fez para vários líderes estrangeiros, Obama reafirmou sua admiração pelo povo do Egito, que forçou a renúncia do antigo líder, Hosni Mubarak, após 18 dias de protestos. Obama se comprometeu a fornecer todo o apoio solicitado pelo Egito, incluindo apoio financeiro, de acordo com informações da Casa Branca.
Os militares assumiram o controle do país após a renúncia de Mubarak. Os pronunciamentos de sábado foram bem recebidos não só pelos EUA, também por Israel, cujos líderes estavam preocupados que as turbulências no Egito poderiam ameaçar o acordo de paz entre os dois países.
A Casa Branca disse que Obama conversou com três líderes mundiais neste sábado: o primeiro-ministro britânico, David Cameron; o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan; e o rei Abdullah da Jordânia, que também enfrenta protestos em seu país.
Autoridades dos EUA têm observado as manifestações na Jordânia e outros países do Oriente Médio. Obama disse aos líderes que ele acreditava que a democracia traria mais, não menos, estabilidade para a região.
Nas ligações que fez para vários líderes estrangeiros, Obama reafirmou sua admiração pelo povo do Egito, que forçou a renúncia do antigo líder, Hosni Mubarak, após 18 dias de protestos. Obama se comprometeu a fornecer todo o apoio solicitado pelo Egito, incluindo apoio financeiro, de acordo com informações da Casa Branca.
Os militares assumiram o controle do país após a renúncia de Mubarak. Os pronunciamentos de sábado foram bem recebidos não só pelos EUA, também por Israel, cujos líderes estavam preocupados que as turbulências no Egito poderiam ameaçar o acordo de paz entre os dois países.
A Casa Branca disse que Obama conversou com três líderes mundiais neste sábado: o primeiro-ministro britânico, David Cameron; o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan; e o rei Abdullah da Jordânia, que também enfrenta protestos em seu país.
Autoridades dos EUA têm observado as manifestações na Jordânia e outros países do Oriente Médio. Obama disse aos líderes que ele acreditava que a democracia traria mais, não menos, estabilidade para a região.
FONTE: O GLOBO
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