“Esqueçam por favor a, algumas vezes excitada, angústia dos ministros. A insatisfação dos réus pela punição. Os incessantes esforços dos advogados. As divergências do relator e revisor. As independências contundentes dos procuradores. A mídia e opinião pública com sua pluralidade de fatos e opiniões. Quem foi para a prisão foi um estilo de governar o país.”
Joaquim Falcão. “O futuro do mensalão”. O Globo, 17 de novembro de 2013
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