“No terreno da formação de uma opinião pública internacional em favor de uma ordem cosmopolita não se pode deixar de mencionar a ação do papa Francisco e a de Jürgen Habermas, este papa laico da democracia contemporânea, nem a bibliografia dedicada ao processo de formação de um direito mundial, da que é exemplar a obra de Mireille Delmas-Marty, como em Pour um Droit Commun (Paris, Éditions du Seuil, 1994) e Trois Défis pour un Droit Mondial (da mesma editora, 1998), entre outros trabalhos relevantes dedicados ao tema.”
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*Cientista Social da PUC-Rio. No artigo ‘O som ao redor’. Estado de S. Paulo, 1 de fevereiro de 2015.
Um comentário:
Num mundo onde tem países que têm água e países que têm desertos. Uns têm florestas e outros têm neve. É claro que a solução é um governo mundial. Ocorre que um governo mundial teria que necessariamente ser um governo ecológico, e distribuidor da riqueza. Ocorre que quem está no poder é uma burguesia fedorenta cujo projeto é sanguesugar a riqueza mundial.
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