BANCO RURAL: Sustenta que o dinheiro público, oriundo de contratos da SMP&B com órgãos de governo, passaram pelas contas da agência de publicidade no Banco Rural usadas para abastecer o esquema do mensalão. O banco lista empresas estatais e privadas que tinham contratos com a SMP&B, como o Ministério dos Esportes, o governo de Minas, Cosipa e Usiminas.
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MARCOS VALÉRIO: Argumenta que apenas recursos dos três empréstimos de R$ 32 milhões, feitos em 2003, sustentaram o mensalão. Alega que não houve dinheiro público. Na denúncia, o procurador-geral da República sustentou que os recursos financeiros repassados aos beneficiários finais teriam origem em recursos públicos.
DELÚBIO SOARES: O ex-tesoureiro do PT sustenta que os recursos recebidos de Marcos Valério foram usados para pagar dívidas de campanha e que a origem são os empréstimos contraídos junto ao Rural e BMG. Afirma que não há provas de que foram desviados recursos públicos para as contas bancárias de onde foram feitos os saques por políticos.
FONTE: O GLOBO
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