DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Mineiro deve viajar por Estado em busca de engajamento para campanha presidencial
Rodrigo Vizeu
DE BELO HORIZONTE - O senador eleito Aécio Neves (PSDB) quer repetir com o presidenciável José Serra a estratégia que reelegeu Antonio Anastasia em Minas Gerais: contatos de liderança em liderança pelo Estado em busca de engajamento na campanha presidencial.
Aécio mandou seus aliados levantarem a lista de prefeitos e deputados estaduais e federais aliados para cobrar apoio a Serra. As ligações começaram ontem.
Ele deve viajar por Minas para angariar adesões mesmo quando Serra não estiver presente. A tática é parecida com a utilizada na campanha estadual, quando Aécio, Anastasia e outros líderes da coligação dividiam agendas para cobrir mais municípios.
A ideia é ampliar os contatos com as lideranças locais para além de PSDB, DEM e PPS e cortejar também os que fecharam com Aécio em Minas, mas que apoiam Dilma Rousseff (PT) nacionalmente, como PP, PDT e PSB.
O foco será conquistar dissidentes nessas legendas e não negociar com as direções partidárias.
Aécio também vai tentar conquistar o PV mineiro, que lançou candidato a governador, mas que é historicamente ligado aos tucanos.
A campanha de Serra também será consultada sobre estruturar os comitês pró-tucano em Minas. Sugeridos por Aécio no início da campanha, seriam cerca de 40 unidades no Estado, com cabos eleitorais e material para distribuição.
Por falta de empenho e recursos da campanha de Serra, eles acabaram resumidos a ações individuais com o objetivo de "multiplicar e fiscalizar" o apoio ao tucano.
O deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), coordenador da campanha de Serra no Estado, disse ter "convicção de que Aécio terá um peso muito maior a favor de Serra após liquidar a eleição de Anastasia".
A expectativa é que a entrada forte de Aécio na campanha ajude a convencer a parcela do eleitorado mineiro que rejeita Serra por ter derrotado Aécio na disputa interna do PSDB.
O PSDB-MG lembra, porém, que para o esforço vingar é "sempre bom" que Serra injete recursos no Estado.
Mineiro deve viajar por Estado em busca de engajamento para campanha presidencial
Rodrigo Vizeu
DE BELO HORIZONTE - O senador eleito Aécio Neves (PSDB) quer repetir com o presidenciável José Serra a estratégia que reelegeu Antonio Anastasia em Minas Gerais: contatos de liderança em liderança pelo Estado em busca de engajamento na campanha presidencial.
Aécio mandou seus aliados levantarem a lista de prefeitos e deputados estaduais e federais aliados para cobrar apoio a Serra. As ligações começaram ontem.
Ele deve viajar por Minas para angariar adesões mesmo quando Serra não estiver presente. A tática é parecida com a utilizada na campanha estadual, quando Aécio, Anastasia e outros líderes da coligação dividiam agendas para cobrir mais municípios.
A ideia é ampliar os contatos com as lideranças locais para além de PSDB, DEM e PPS e cortejar também os que fecharam com Aécio em Minas, mas que apoiam Dilma Rousseff (PT) nacionalmente, como PP, PDT e PSB.
O foco será conquistar dissidentes nessas legendas e não negociar com as direções partidárias.
Aécio também vai tentar conquistar o PV mineiro, que lançou candidato a governador, mas que é historicamente ligado aos tucanos.
A campanha de Serra também será consultada sobre estruturar os comitês pró-tucano em Minas. Sugeridos por Aécio no início da campanha, seriam cerca de 40 unidades no Estado, com cabos eleitorais e material para distribuição.
Por falta de empenho e recursos da campanha de Serra, eles acabaram resumidos a ações individuais com o objetivo de "multiplicar e fiscalizar" o apoio ao tucano.
O deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), coordenador da campanha de Serra no Estado, disse ter "convicção de que Aécio terá um peso muito maior a favor de Serra após liquidar a eleição de Anastasia".
A expectativa é que a entrada forte de Aécio na campanha ajude a convencer a parcela do eleitorado mineiro que rejeita Serra por ter derrotado Aécio na disputa interna do PSDB.
O PSDB-MG lembra, porém, que para o esforço vingar é "sempre bom" que Serra injete recursos no Estado.
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