DEU EM O GLOBO
Além de patrocinar quase toda a edição especial do Fórum Social Mundial que começa dia 29 em Salvador (BA), os governos petistas estão bancando grande parte da edição histórica de Porto Alegre, que começa hoje. Como o governo de Yeda Crusius (PSDB) não ajudou a bancar a edição gaúcha, quase todo o gasto, estimado em R$ 6 milhões, está por conta de estatais federais e de prefeituras do PT, além da Prefeitura de Porto Alegre, do PMDB.
Com a participação estimada de, no máximo, 20 mil ativistas (já foram 150 mil antes), a programação do FSM se estende às cidades comandadas pelo PT na região metropolitana, como Canoas, Gravataí, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Sapiranga. Conforme Mauri Cruz, integrante da coordenação do evento cerca de R$ 1,5 milhão será bancado pela Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal (CEF) e Itaipu, principalmente para custear passagens aéreas e hospedagem de convidados. O restante dos gastos, segundo Cruz, será bancado pelas prefeituras envolvidas e pelas entidades.
Neste ano, o FSM terá 37 edições — duas delas no Brasil (Porto Alegre e Salvador). Em Porto Alegre o Fórum terá seu maior foco no Seminário Internacional, que reunirá figuras históricas para debater o futuro do processo internacional das esquerdas.
Ao longo da semana, os principais debates estarão focados nas mudanças climáticas e seus efeitos, na crise econômica global, no novo ordenamento mundial, na crise de governança, entre outros tópicos.
A capital gaúcha já foi sede do FSM nas três primeiras edições, em 2001, 2002 e 2003, e em 2005.
Além de patrocinar quase toda a edição especial do Fórum Social Mundial que começa dia 29 em Salvador (BA), os governos petistas estão bancando grande parte da edição histórica de Porto Alegre, que começa hoje. Como o governo de Yeda Crusius (PSDB) não ajudou a bancar a edição gaúcha, quase todo o gasto, estimado em R$ 6 milhões, está por conta de estatais federais e de prefeituras do PT, além da Prefeitura de Porto Alegre, do PMDB.
Com a participação estimada de, no máximo, 20 mil ativistas (já foram 150 mil antes), a programação do FSM se estende às cidades comandadas pelo PT na região metropolitana, como Canoas, Gravataí, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Sapiranga. Conforme Mauri Cruz, integrante da coordenação do evento cerca de R$ 1,5 milhão será bancado pela Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal (CEF) e Itaipu, principalmente para custear passagens aéreas e hospedagem de convidados. O restante dos gastos, segundo Cruz, será bancado pelas prefeituras envolvidas e pelas entidades.
Neste ano, o FSM terá 37 edições — duas delas no Brasil (Porto Alegre e Salvador). Em Porto Alegre o Fórum terá seu maior foco no Seminário Internacional, que reunirá figuras históricas para debater o futuro do processo internacional das esquerdas.
Ao longo da semana, os principais debates estarão focados nas mudanças climáticas e seus efeitos, na crise econômica global, no novo ordenamento mundial, na crise de governança, entre outros tópicos.
A capital gaúcha já foi sede do FSM nas três primeiras edições, em 2001, 2002 e 2003, e em 2005.
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