DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Leonardo Souza
DE BRASÍLIA - O jornalista Amaury Ribeiro Jr., ligado ao "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT), disse ontem à Folha que não participou da produção de dossiê contra tucanos.
Segundo o jornalista, a informação de que documentos foram compilados contra José Serra foi originalmente "plantada na imprensa" por setores do próprio PT no contexto de uma disputa de espaço no comando da pré-campanha da petista, o chamado "fogo amigo".
Os dois grupos eram representados pelo ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, que teria levado o "grupo de inteligência" para a pré-campanha, e o deputado estadual Rui Falcão.
O jornalista diz que concluiu um livro sobre as privatizações no governo FHC e que metade da publicação será dedicada às "intrigas" sobre a existência do dossiê.
Ele diz que seu livro se baseia em mais de 150 documentos, "todos legais", e nega que tenha usado dados provenientes de quebra de sigilo - como as declarações de renda de Veronica Serra.
O jornalista participou de reunião em Brasília, em abril, para discutir como o "grupo de inteligência" atuaria. Após a revista "Veja" revelar a movimentação da equipe, ela foi desfeita.
Como a Folha revelou em junho, dados sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente tucano, circularam entre este grupo. Ribeiro Jr. disse que tem provas de que setores do PT passaram informações sobre a existência do dossiê.
Leonardo Souza
DE BRASÍLIA - O jornalista Amaury Ribeiro Jr., ligado ao "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT), disse ontem à Folha que não participou da produção de dossiê contra tucanos.
Segundo o jornalista, a informação de que documentos foram compilados contra José Serra foi originalmente "plantada na imprensa" por setores do próprio PT no contexto de uma disputa de espaço no comando da pré-campanha da petista, o chamado "fogo amigo".
Os dois grupos eram representados pelo ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, que teria levado o "grupo de inteligência" para a pré-campanha, e o deputado estadual Rui Falcão.
O jornalista diz que concluiu um livro sobre as privatizações no governo FHC e que metade da publicação será dedicada às "intrigas" sobre a existência do dossiê.
Ele diz que seu livro se baseia em mais de 150 documentos, "todos legais", e nega que tenha usado dados provenientes de quebra de sigilo - como as declarações de renda de Veronica Serra.
O jornalista participou de reunião em Brasília, em abril, para discutir como o "grupo de inteligência" atuaria. Após a revista "Veja" revelar a movimentação da equipe, ela foi desfeita.
Como a Folha revelou em junho, dados sigilosos de Eduardo Jorge, vice-presidente tucano, circularam entre este grupo. Ribeiro Jr. disse que tem provas de que setores do PT passaram informações sobre a existência do dossiê.
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