Escolhido pelo governo como relator do projeto de lei que reajusta o salário mínimo na Câmara, o deputado Vicentinho (PT) diz "torcer" por um acordo que permita a antecipação de parte do aumento previsto para 2012.
O governo quer aumentar o mínimo para R$ 545 neste ano e manter a regra atual (inflação mais a variação do PIB de dois anos antes), o que elevaria o salário a pelo menos R$ 613 em 2012.
É o que prevê o projeto de lei sobre a política de reajustes do mínimo, enviada pelo Planalto ao Congresso.
"Se houvesse uma negociação no sentido de antecipar uma parte do reajuste do ano que vem, seria bom", disse o deputado.
Vicentinho afirma, no entanto, que a antecipação do aumento só entrará em seu relatório se houver acordo.
"Estou torcendo. Quem negocia não sou eu, são as centrais e o governo", afirmou o relator, ex-sindicalista escolhido para ser mais um interlocutor com os deputados descontentes das centrais sindicais.
A nova proposta articulada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, é de um salário mínimo de R$ 560. Os R$ 15 que ultrapassam a intenção do governo seriam pagos como adiantamento do reajuste de 2012.
Vicentinho classifica os próximos dias, até a votação na quarta-feira, como "de intensa negociação".
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
O governo quer aumentar o mínimo para R$ 545 neste ano e manter a regra atual (inflação mais a variação do PIB de dois anos antes), o que elevaria o salário a pelo menos R$ 613 em 2012.
É o que prevê o projeto de lei sobre a política de reajustes do mínimo, enviada pelo Planalto ao Congresso.
"Se houvesse uma negociação no sentido de antecipar uma parte do reajuste do ano que vem, seria bom", disse o deputado.
Vicentinho afirma, no entanto, que a antecipação do aumento só entrará em seu relatório se houver acordo.
"Estou torcendo. Quem negocia não sou eu, são as centrais e o governo", afirmou o relator, ex-sindicalista escolhido para ser mais um interlocutor com os deputados descontentes das centrais sindicais.
A nova proposta articulada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, é de um salário mínimo de R$ 560. Os R$ 15 que ultrapassam a intenção do governo seriam pagos como adiantamento do reajuste de 2012.
Vicentinho classifica os próximos dias, até a votação na quarta-feira, como "de intensa negociação".
FONTE: FOLHA DE S. PAULO
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