“A ideia básica é a seguinte:
o princípio da democracia resulta da interligação que existe entre o princípio
do discurso e a forma jurídica. Eu vejo esse entrelaçamento com uma gênese
lógica de direitos, a qual pode ser reconstruída passo a passo. [...] o princípio
da democracia só pode aparecer como núcleo de um sistema de direitos. A gênese
lógica desses direitos forma um processo circular, no qual, o código
do direito e o mecanismo para a produção de direito legítimo, portanto o
princípio da democracia, se constituem de modo co-originário.”
*Jürgen Habermas. Direito e Democracia entre
facticidade e validade, p.158, 2ª Edição. Editora Tempos Brasileiros, 1997
Um comentário:
E querer muito, ou é como semente lançada em solo semelhante ao dos porões da ditadura, que a indústria paulista consiga entender Habermas?
Ética e moral, direito legítimo, respeito democrático são difíceis de ser praticados por desvairados e apequenados pseudos industriais?
Logo, logo, o restante do país produtivo estará usando os termos de Ulisses Guimaráes para o baixo clero da politiqueira fiespeira: temos ódio e nojo de sua insanidade.
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