Ana Paula Grabois
DEU NO VALOR ECONÔMICO
A saúde pública, uma das áreas mais críticas do município do Rio, foi ontem o principal tema na propaganda dos candidatos a prefeito. Eduardo Paes (PMDB) tem como eixo do seu programa no setor a instalação de Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), no modelo criado pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). O candidato aproveitou para explorar a aliança com os governos estadual e federal. "A cooperação entre os governantes é fundamental para resolver de vez os problemas da saúde", afirma Paes, candidato de Cabral, um forte aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O programa mostra o ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB). "A proposta é que o PMDB de Eduardo Paes construa mais 40 UPAs no município do Rio de Janeiro em parceria com o Estado e com o governo federal. Nós vamos levar isso para o Brasil inteiro", diz Temporão.
Fernando Gabeira, da coligação PV-PSDB-PPS, lembra a epidemia de dengue na cidade, critica a atual administração Cesar Maia (DEM) e alerta para a possibilidade de uma nova epidemia devido à falta de prevenção. "A responsabilidade é do prefeito. Nós tivemos uma epidemia de dengue, mas com a prevenção, nós não teríamos a epidemia. Muita gente morreu porque não houve o diagnóstico adequado", disse. O governador de São Paulo, José Serra, aparece e diz que Gabeira é "o nome certo para enfrentar o enorme desafio de governar a cidade do Rio de Janeiro".
Jandira Feghali, médica, diz ter a melhor proposta para a saúde por conhecimento de causa. "Você precisa saber que entre promessa de campanha e o que é possível fazer pela saúde tem uma grande distância. Para prometer alguma coisa, é preciso saber realmente o que deve e pode ser feito", afirma.
Alessandro Molon, do PT, usou mais fortemente a figura do presidente Lula. "Imagina a cidade do Rio de Janeiro governada por um prefeito que é do partido do Lula. Tem coisa melhor para o Rio?", diz Molon, para quem a cidade terá mais investimentos federais se for eleito. Lula não gravou participação para nenhum dos cinco nomes de partidos da base aliada que concorrem à Prefeitura do Rio. Molon contou com a promessa de parcerias do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (PT), em coleta de lixo, limpeza de rios e lagoas e preservação de florestas.
O candidato Marcelo Crivella, do PRB, prometeu postos 24 horas e a ampliação do programa federal Saúde da Família. Disse contar com a "amizade e a confiança do presidente Lula" para ter entendimentos com os governos estadual e federal. No programa da tarde, Crivella tratou da educação e propôs aulas de reforço e distribuição gratuita de material escolar e de uniformes. Chico Alencar, do P-SOL, disse que a área é prioritária e precisa de qualidade. À noite, Paes e Molon também falaram do tema e criticaram o sistema de aprovação automática nas escolas instituído por decreto municipal.
A saúde pública, uma das áreas mais críticas do município do Rio, foi ontem o principal tema na propaganda dos candidatos a prefeito. Eduardo Paes (PMDB) tem como eixo do seu programa no setor a instalação de Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs), no modelo criado pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). O candidato aproveitou para explorar a aliança com os governos estadual e federal. "A cooperação entre os governantes é fundamental para resolver de vez os problemas da saúde", afirma Paes, candidato de Cabral, um forte aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O programa mostra o ministro da Saúde, José Gomes Temporão (PMDB). "A proposta é que o PMDB de Eduardo Paes construa mais 40 UPAs no município do Rio de Janeiro em parceria com o Estado e com o governo federal. Nós vamos levar isso para o Brasil inteiro", diz Temporão.
Fernando Gabeira, da coligação PV-PSDB-PPS, lembra a epidemia de dengue na cidade, critica a atual administração Cesar Maia (DEM) e alerta para a possibilidade de uma nova epidemia devido à falta de prevenção. "A responsabilidade é do prefeito. Nós tivemos uma epidemia de dengue, mas com a prevenção, nós não teríamos a epidemia. Muita gente morreu porque não houve o diagnóstico adequado", disse. O governador de São Paulo, José Serra, aparece e diz que Gabeira é "o nome certo para enfrentar o enorme desafio de governar a cidade do Rio de Janeiro".
Jandira Feghali, médica, diz ter a melhor proposta para a saúde por conhecimento de causa. "Você precisa saber que entre promessa de campanha e o que é possível fazer pela saúde tem uma grande distância. Para prometer alguma coisa, é preciso saber realmente o que deve e pode ser feito", afirma.
Alessandro Molon, do PT, usou mais fortemente a figura do presidente Lula. "Imagina a cidade do Rio de Janeiro governada por um prefeito que é do partido do Lula. Tem coisa melhor para o Rio?", diz Molon, para quem a cidade terá mais investimentos federais se for eleito. Lula não gravou participação para nenhum dos cinco nomes de partidos da base aliada que concorrem à Prefeitura do Rio. Molon contou com a promessa de parcerias do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (PT), em coleta de lixo, limpeza de rios e lagoas e preservação de florestas.
O candidato Marcelo Crivella, do PRB, prometeu postos 24 horas e a ampliação do programa federal Saúde da Família. Disse contar com a "amizade e a confiança do presidente Lula" para ter entendimentos com os governos estadual e federal. No programa da tarde, Crivella tratou da educação e propôs aulas de reforço e distribuição gratuita de material escolar e de uniformes. Chico Alencar, do P-SOL, disse que a área é prioritária e precisa de qualidade. À noite, Paes e Molon também falaram do tema e criticaram o sistema de aprovação automática nas escolas instituído por decreto municipal.
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