DEU NO BLOG DA LUCIA HIPPOLITO
A grande novidade no Congresso do PT que marca os 30 anos de fundação do partido é que... não houve novidades.
Esperava-se que a militância comparecesse, animada. Pois compareceu, e em grande animação.
Sabia-se que, como sempre, a primeira-dama Marisa Letícia iria vestida de vermelho. Pois lá estava ela, ao lado do presidente Lula, também de camisa vermelha e de DIlma Rousseff, igualmente de vermelho.
Temia-se que o presidente Lula roubasse a festa, ofuscando a candidata que deveria ser aclamada. Pois Lula roubou a festa, discursando de improviso (é quando ele é melhor), levantando a massa. Empurrando a candidatura de Dilma.
Esperava-se que José Dirceu circulasse com desenvoltura pelo Congresso, nem de longe deixando transparecer sua condição de deputado cassado por corrupção e réu no STF como chefe da quadrilha do mensalão.
Pois foi o que aconteceu. O comissário circulou livre, leve e solto, se achando. Foi o mais aplaudido depois de Lula. Tudo dentro do script.
Temia-se que a candidata Dilma fizesse um discurso longo, maçante e enfadonho, que não despertaria o entusiasmo da militância petista.
Pois Dilma fez um discurso longo, maçante e enfadonho. Não levantou a militância, segundo relato de petistas de alto coturno ali presentes.
Temia-se que Dilma cometesse alguma gafe, do tipo confundir nomes de cidades, como fez em Minas.
Não chegou a tanto, mas disse que "vamos continuar reaparelhando o Estado", em vez de "reconstruindo", como estava no discurso escrito para ela. Ato falho? Pode ser.
Esperava-se que alguns peemedebistas comparecessem, como a lembrar ao PT que, se quiser a aliança, o casamento tem que ser às claras, à vista de todos.
Pois lá estavam eles, liderados pelo deputado e candidato a vice Michel Temer, com ar ligeiramente perdido, feito cachorro que caiu do caminhão de mudança.
E assim se passou o Congresso do PT.
Novidade, novidade mesmo, só aquele casaco de lã boliviana que o presidente Lula usava por cima da camisa vermelha.
Convenhamos que, com aquele calor infernal, a gente transpirava só de olhar.
A grande novidade no Congresso do PT que marca os 30 anos de fundação do partido é que... não houve novidades.
Esperava-se que a militância comparecesse, animada. Pois compareceu, e em grande animação.
Sabia-se que, como sempre, a primeira-dama Marisa Letícia iria vestida de vermelho. Pois lá estava ela, ao lado do presidente Lula, também de camisa vermelha e de DIlma Rousseff, igualmente de vermelho.
Temia-se que o presidente Lula roubasse a festa, ofuscando a candidata que deveria ser aclamada. Pois Lula roubou a festa, discursando de improviso (é quando ele é melhor), levantando a massa. Empurrando a candidatura de Dilma.
Esperava-se que José Dirceu circulasse com desenvoltura pelo Congresso, nem de longe deixando transparecer sua condição de deputado cassado por corrupção e réu no STF como chefe da quadrilha do mensalão.
Pois foi o que aconteceu. O comissário circulou livre, leve e solto, se achando. Foi o mais aplaudido depois de Lula. Tudo dentro do script.
Temia-se que a candidata Dilma fizesse um discurso longo, maçante e enfadonho, que não despertaria o entusiasmo da militância petista.
Pois Dilma fez um discurso longo, maçante e enfadonho. Não levantou a militância, segundo relato de petistas de alto coturno ali presentes.
Temia-se que Dilma cometesse alguma gafe, do tipo confundir nomes de cidades, como fez em Minas.
Não chegou a tanto, mas disse que "vamos continuar reaparelhando o Estado", em vez de "reconstruindo", como estava no discurso escrito para ela. Ato falho? Pode ser.
Esperava-se que alguns peemedebistas comparecessem, como a lembrar ao PT que, se quiser a aliança, o casamento tem que ser às claras, à vista de todos.
Pois lá estavam eles, liderados pelo deputado e candidato a vice Michel Temer, com ar ligeiramente perdido, feito cachorro que caiu do caminhão de mudança.
E assim se passou o Congresso do PT.
Novidade, novidade mesmo, só aquele casaco de lã boliviana que o presidente Lula usava por cima da camisa vermelha.
Convenhamos que, com aquele calor infernal, a gente transpirava só de olhar.
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