DEU EM O GLOBO
Em congresso da central, Dirceu pede atuação de sindicatos na campanha do PT
BRASÍLIA. A direção da Central Única dos Trabalhadores (CUT) entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, um documento em que repete as críticas feitas pelo pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, à política de juros do Banco Central. O documento intitulado "Plataforma da CUT para as eleições presidenciais", com 223 propostas, tem um capítulo dedicado à reforma do sistema financeiro. Será entregue também a todos os candidatos.
O documento da CUT elogia os avanços do governo no gerenciamento da economia brasileira, mas faz uma ressalva: "(...) a condução da política macroeconômica baseada em um centralismo e uma autonomia excessiva do Banco Central funciona como um freio ao crescimento econômico e à geração de emprego".
O documento também cita redução do desemprego, iniciativas da política externa, a forte retração do ritmo das privatizações, aumento dos gastos sociais e as políticas focalizadas de crédito aos pequenos empreendedores, trabalhadores e aposentados. Há outros pontos, que vão desde a reforma urbana à saúde dos trabalhadores. O texto foi elaborado nos dois últimos anos, em debates nos estados.
Além de Mantega, o ex-ministro José Dirceu foi o convidado especial no congresso da CUT, que começou na terça-feira com uma festa de inauguração da nova sede da central em Brasília e será finalizado hoje. Atuando nos bastidores desde o congresso do PT que lançou a pré-candidatura de Dilma Rousseff a presidente, Dirceu reapareceu ontem na CUT, onde lançou a palavra de ordem para a atuação dos sindicatos em defesa do projeto do PT na sucessão do presidente Lula.
Em congresso da central, Dirceu pede atuação de sindicatos na campanha do PT
BRASÍLIA. A direção da Central Única dos Trabalhadores (CUT) entregou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, um documento em que repete as críticas feitas pelo pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, à política de juros do Banco Central. O documento intitulado "Plataforma da CUT para as eleições presidenciais", com 223 propostas, tem um capítulo dedicado à reforma do sistema financeiro. Será entregue também a todos os candidatos.
O documento da CUT elogia os avanços do governo no gerenciamento da economia brasileira, mas faz uma ressalva: "(...) a condução da política macroeconômica baseada em um centralismo e uma autonomia excessiva do Banco Central funciona como um freio ao crescimento econômico e à geração de emprego".
O documento também cita redução do desemprego, iniciativas da política externa, a forte retração do ritmo das privatizações, aumento dos gastos sociais e as políticas focalizadas de crédito aos pequenos empreendedores, trabalhadores e aposentados. Há outros pontos, que vão desde a reforma urbana à saúde dos trabalhadores. O texto foi elaborado nos dois últimos anos, em debates nos estados.
Além de Mantega, o ex-ministro José Dirceu foi o convidado especial no congresso da CUT, que começou na terça-feira com uma festa de inauguração da nova sede da central em Brasília e será finalizado hoje. Atuando nos bastidores desde o congresso do PT que lançou a pré-candidatura de Dilma Rousseff a presidente, Dirceu reapareceu ontem na CUT, onde lançou a palavra de ordem para a atuação dos sindicatos em defesa do projeto do PT na sucessão do presidente Lula.
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