ALEXANDRE APRÁ
Especial para o Diário de Cuiabá
Presidente nacional do PPS, junto com líderes tucanos, participou de evento ontem em Cuiabá que discutiu a crise e seus reflexos
O presidente da Executiva nacional do PPS, deputado Roberto Freire, afirmou que uma possível coligação entre o PT e o PR nas eleições presidenciais, com a ministra Dilma Roussef (PT) presidente e o governador Blairo Maggi (PR) como vice, será facilmente derrotada no pleito 2010.
A declaração foi dada ontem, durante a sua passagem no seminário sobre a crise da economia, promovida pela prefeitura da Capital, na tarde de ontem, onde foi referendada a “Carta de Cuiabá”.
Líderes políticos nacionais do PSDB, como o senador Tasso Jereissati e o deputado federal José Aníbal participaram das discussões sobre a crise, que contou com a palestra do secretário de Estado de Fazenda, Éder Moraes.
Em tom de ironia, ele disse que aprova a união dos partidos. “Eu até gostaria que os dois estivessem juntos na campanha de 2010, porque daí ficaria até mais fácil para o governador José Serra sair vitorioso”, disse.
O governador Blairo Maggi deixou o PPS após assumir publicamente apoio à reeleição do presidente Luis Inácio Lula da Silva, no segundo turno das eleições de 2006. Com ele, vários filiados, entre eles o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo, e o deputado federal Homero Pereira, também provocaram uma debandada dos socialistas para a sigla republicana.
Roberto Freire também se manifestou terminante contra qualquer movimentação para um terceiro mandato. “Terceiro mandato é sinônimo de golpe, de atitude antidemocrática”, afirmou. Para ele, a alternância de poder é uma das prerrogativas da democracia e uma permanência do presidente ou governadores seria uma possível volta da ditadura. “Quem ficava no poder quanto tempo queria eram os militares da ditadura. O Brasil não merece isso”, declarou.
Na avaliação dele, as especulações de um terceiro mandato estão sendo colocadas por políticos inexpressivos e sem credibilidade. “Qual é o parlamentar de bom-senso que se colocaria a favor dessa atitude totalmente antidemocrática? Só se for louco ou não tiver nada a perder”, sustentou o seu argumento.
Com seu estilo de opositor ferrenho, Roberto Freire aproveitou sua fala durante o Seminário “Cuiabá e a Crise” para fazer uma sessão piada. Em poucos minutos, ele leu algumas frases ditas pelo presidente Lula acerca da crise, que arrancaram risos da platéia presente.
Presidente nacional do PPS, junto com líderes tucanos, participou de evento ontem em Cuiabá que discutiu a crise e seus reflexos
O presidente da Executiva nacional do PPS, deputado Roberto Freire, afirmou que uma possível coligação entre o PT e o PR nas eleições presidenciais, com a ministra Dilma Roussef (PT) presidente e o governador Blairo Maggi (PR) como vice, será facilmente derrotada no pleito 2010.
A declaração foi dada ontem, durante a sua passagem no seminário sobre a crise da economia, promovida pela prefeitura da Capital, na tarde de ontem, onde foi referendada a “Carta de Cuiabá”.
Líderes políticos nacionais do PSDB, como o senador Tasso Jereissati e o deputado federal José Aníbal participaram das discussões sobre a crise, que contou com a palestra do secretário de Estado de Fazenda, Éder Moraes.
Em tom de ironia, ele disse que aprova a união dos partidos. “Eu até gostaria que os dois estivessem juntos na campanha de 2010, porque daí ficaria até mais fácil para o governador José Serra sair vitorioso”, disse.
O governador Blairo Maggi deixou o PPS após assumir publicamente apoio à reeleição do presidente Luis Inácio Lula da Silva, no segundo turno das eleições de 2006. Com ele, vários filiados, entre eles o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo, e o deputado federal Homero Pereira, também provocaram uma debandada dos socialistas para a sigla republicana.
Roberto Freire também se manifestou terminante contra qualquer movimentação para um terceiro mandato. “Terceiro mandato é sinônimo de golpe, de atitude antidemocrática”, afirmou. Para ele, a alternância de poder é uma das prerrogativas da democracia e uma permanência do presidente ou governadores seria uma possível volta da ditadura. “Quem ficava no poder quanto tempo queria eram os militares da ditadura. O Brasil não merece isso”, declarou.
Na avaliação dele, as especulações de um terceiro mandato estão sendo colocadas por políticos inexpressivos e sem credibilidade. “Qual é o parlamentar de bom-senso que se colocaria a favor dessa atitude totalmente antidemocrática? Só se for louco ou não tiver nada a perder”, sustentou o seu argumento.
Com seu estilo de opositor ferrenho, Roberto Freire aproveitou sua fala durante o Seminário “Cuiabá e a Crise” para fazer uma sessão piada. Em poucos minutos, ele leu algumas frases ditas pelo presidente Lula acerca da crise, que arrancaram risos da platéia presente.
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