DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Eduardo Kattah
A senadora Marina Silva (AC), pré-candidata do PV à Presidência, disse ontem que a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de estabelecer na eleição de 2010 uma disputa plebiscitária entre seu governo e o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é um "desrespeito à democracia". Marina afirmou que acredita que o tema do desenvolvimento sustentável, sua principal bandeira como presidenciável, evitará uma polarização entre PT e PSDB.
"Até porque em uma eleição em dois turnos é um erro e um desrespeito à democracia querer fazer uma polarização em relação a quem fez melhor no passado. Nós temos é que apostar em quem pode fazer mais e melhor no presente para viabilizarmos o futuro que queremos", disse, após palestra na Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, em Belo Horizonte.
A pré-candidata do PV reiterou que pretende fazer uma campanha com "proposição" e de respeito ao governo Lula, do qual fez parte. Ela lamentou a decisão do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), de desistir de sua pré-candidatura presidencial.
De acordo com ela, a saída do governador se "constituiu num prejuízo para a fase inicial do debate". "Obviamente que esse debate interno no PSDB para definir a candidatura teria sido algo muito positivo, dinamizando cada vez mais o debate político em torno de propostas."
NEGOCIAÇÕES
Indagada se teria sido procurada para se alinhar à candidatura presidencial do PSDB, Marina ironizou. "Até agora nenhum tucano disse que vai me apoiar."
Na capital mineira, a senadora também se reuniu com lideranças do PV em Minas, numa sala do hotel Ouro Minas.
Eduardo Kattah
A senadora Marina Silva (AC), pré-candidata do PV à Presidência, disse ontem que a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de estabelecer na eleição de 2010 uma disputa plebiscitária entre seu governo e o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é um "desrespeito à democracia". Marina afirmou que acredita que o tema do desenvolvimento sustentável, sua principal bandeira como presidenciável, evitará uma polarização entre PT e PSDB.
"Até porque em uma eleição em dois turnos é um erro e um desrespeito à democracia querer fazer uma polarização em relação a quem fez melhor no passado. Nós temos é que apostar em quem pode fazer mais e melhor no presente para viabilizarmos o futuro que queremos", disse, após palestra na Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, em Belo Horizonte.
A pré-candidata do PV reiterou que pretende fazer uma campanha com "proposição" e de respeito ao governo Lula, do qual fez parte. Ela lamentou a decisão do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), de desistir de sua pré-candidatura presidencial.
De acordo com ela, a saída do governador se "constituiu num prejuízo para a fase inicial do debate". "Obviamente que esse debate interno no PSDB para definir a candidatura teria sido algo muito positivo, dinamizando cada vez mais o debate político em torno de propostas."
NEGOCIAÇÕES
Indagada se teria sido procurada para se alinhar à candidatura presidencial do PSDB, Marina ironizou. "Até agora nenhum tucano disse que vai me apoiar."
Na capital mineira, a senadora também se reuniu com lideranças do PV em Minas, numa sala do hotel Ouro Minas.
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