DEU EM O GLOBO
Para aliados, Serra deve convencer o governador de Minas a compor a chapa
Gerson Camarotti e Adriana Vasconcellos
BRASÍLIA. A pressão para que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, aceite ser vice na chapa encabeçada pelo colega paulista José Serra ultrapassa as fronteiras do PSDB. Os dois principais partidos aliados dos tucanos, DEM e PPS, também prometem se mobilizar esta semana para tentar criar um fato novo na campanha de Serra e neutralizar o crescimento da candidata petista Dilma Rousseff nas pesquisas de opinião.
— O DEM não esconde de ninguém que queremos Aécio de vice. Respeitamos o tempo dele. Mas esse trabalho de convencimento deve ser feito pelo Serra — afirmou o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA).
Integrantes da Executiva Nacional do PPS se reúnem hoje, em Brasília, com o objetivo de divulgar um manifesto em favor da chapa puro-sangue tucana com Serra e Aécio. Sob o título “Serra e Aécio — A união para mudar o Brasil”, o texto conclama os dois os governadores tucanos “a comporem uma chapa para disputar o próximo pleito presidencial”.
“Nenhuma opção política pessoal que possa envolver esses dois grandes homens públicos brasileiros é mais estratégica que um projeto presidencial para 2010”, diz a nota assinada por Roberto Freire.
O aumento da pressão para que Aécio seja vice de Serra enfraquece discussões paralelas sobre alternativas discutidas dentro do PSDB ao nome do governador mineiro, como o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do próprio presidente do partido, senador Sérgio Guerra (PE). Já há um consenso na oposição de que dificilmente o DEM, depois do escândalo que o atingiu no Distrito Federal, terá condições de oferecer uma alternativa competitiva para o posto.
O primeiro vice-presidente do PSDB do Rio, Márcio Fortes, disse ontem que as definições começam depois do encontro entre Aécio e Serra, marcado para amanhã
Para aliados, Serra deve convencer o governador de Minas a compor a chapa
Gerson Camarotti e Adriana Vasconcellos
BRASÍLIA. A pressão para que o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, aceite ser vice na chapa encabeçada pelo colega paulista José Serra ultrapassa as fronteiras do PSDB. Os dois principais partidos aliados dos tucanos, DEM e PPS, também prometem se mobilizar esta semana para tentar criar um fato novo na campanha de Serra e neutralizar o crescimento da candidata petista Dilma Rousseff nas pesquisas de opinião.
— O DEM não esconde de ninguém que queremos Aécio de vice. Respeitamos o tempo dele. Mas esse trabalho de convencimento deve ser feito pelo Serra — afirmou o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA).
Integrantes da Executiva Nacional do PPS se reúnem hoje, em Brasília, com o objetivo de divulgar um manifesto em favor da chapa puro-sangue tucana com Serra e Aécio. Sob o título “Serra e Aécio — A união para mudar o Brasil”, o texto conclama os dois os governadores tucanos “a comporem uma chapa para disputar o próximo pleito presidencial”.
“Nenhuma opção política pessoal que possa envolver esses dois grandes homens públicos brasileiros é mais estratégica que um projeto presidencial para 2010”, diz a nota assinada por Roberto Freire.
O aumento da pressão para que Aécio seja vice de Serra enfraquece discussões paralelas sobre alternativas discutidas dentro do PSDB ao nome do governador mineiro, como o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e do próprio presidente do partido, senador Sérgio Guerra (PE). Já há um consenso na oposição de que dificilmente o DEM, depois do escândalo que o atingiu no Distrito Federal, terá condições de oferecer uma alternativa competitiva para o posto.
O primeiro vice-presidente do PSDB do Rio, Márcio Fortes, disse ontem que as definições começam depois do encontro entre Aécio e Serra, marcado para amanhã
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