DEU EM O GLOBO
Lula critica imprensa e diz que não cogitou sair para ajudar Dilma
JUAZEIRO (BA). Em sua visita ontem à Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou que pretenda se licenciar do cargo, nos dois meses anteriores às eleições de outubro, para se dedicar à campanha da ministra Dilma Rousseff, que disputará sua sucessão pelo PT. Caso isso ocorresse, a Presidência seria exercida interinamente, durante agosto e setembro, pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), como informou esta semana Ilimar Franco, na coluna Panorama Político.
— A liberdade de imprensa é praticada no Brasil a ponto de publicarem mentiras — afirmou Lula.
De acordo com o presidente, a possibilidade de deixar a Presidência é uma “coisa completamente descabida”.
Posteriormente, quando discursava na cerimônia de lançamento de um projeto de irrigação, em Juazeiro, ele ainda fez questão de repetir que vai cumprir seu mandato até o último dia: — Eu só deixarei de ser presidente no dia 1º de janeiro.
Integrante da campanha confirmou ideia de licença Em entrevista a emissoras de rádio de Juazeiro e de Petrolina, Lula abordou o assunto e foi enfático: — Seria descabido você imaginar que um presidente da República fosse pedir licença do cargo mais importante do Brasil para fazer campanha. Segundo, que fosse possível um presidente da República se afastar, sendo que pode não ter o vice-presidente para exercer o mandato.
Não teria cabimento, não teria lógica, seria uma irresponsabilidade como mandato que foi me dado pelo povo brasileiro — afirmou o presidente.
Anteontem, ministros e petistas também negaram que Lula cogite se licenciar. Um integrante da coordenação da campanha de Dilma, porém, confirmou que a licença foi debatida num pequeno círculo, e que esse era o desejo de Lula, para evitar problemas com a Justiça Eleitoral. A licença pode não ser necessária, acrescentara esse aliado, se Dilma crescer muito nas pesquisas até julho.
Lula critica imprensa e diz que não cogitou sair para ajudar Dilma
JUAZEIRO (BA). Em sua visita ontem à Bahia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou que pretenda se licenciar do cargo, nos dois meses anteriores às eleições de outubro, para se dedicar à campanha da ministra Dilma Rousseff, que disputará sua sucessão pelo PT. Caso isso ocorresse, a Presidência seria exercida interinamente, durante agosto e setembro, pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), como informou esta semana Ilimar Franco, na coluna Panorama Político.
— A liberdade de imprensa é praticada no Brasil a ponto de publicarem mentiras — afirmou Lula.
De acordo com o presidente, a possibilidade de deixar a Presidência é uma “coisa completamente descabida”.
Posteriormente, quando discursava na cerimônia de lançamento de um projeto de irrigação, em Juazeiro, ele ainda fez questão de repetir que vai cumprir seu mandato até o último dia: — Eu só deixarei de ser presidente no dia 1º de janeiro.
Integrante da campanha confirmou ideia de licença Em entrevista a emissoras de rádio de Juazeiro e de Petrolina, Lula abordou o assunto e foi enfático: — Seria descabido você imaginar que um presidente da República fosse pedir licença do cargo mais importante do Brasil para fazer campanha. Segundo, que fosse possível um presidente da República se afastar, sendo que pode não ter o vice-presidente para exercer o mandato.
Não teria cabimento, não teria lógica, seria uma irresponsabilidade como mandato que foi me dado pelo povo brasileiro — afirmou o presidente.
Anteontem, ministros e petistas também negaram que Lula cogite se licenciar. Um integrante da coordenação da campanha de Dilma, porém, confirmou que a licença foi debatida num pequeno círculo, e que esse era o desejo de Lula, para evitar problemas com a Justiça Eleitoral. A licença pode não ser necessária, acrescentara esse aliado, se Dilma crescer muito nas pesquisas até julho.
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