Sertão velho. Vida dura. Roça seca. Sol malvado. Cruel, destruidor!!!
Menino com fome. Mãe do menino com fome. Pai do menino com fome. Nenhuma nuvem no céu. Só ele. O sol soberano e absoluto num imenso e fantástico espaço azul, infinito!
Sede. Água longe, distante e aquele caminho comprido pra Maria pegar lá.
Bom, mas noutro canto, as vezes ele se esconde atráz daquela nuvem cinzenta que vai se desmanchando, desmanchando e as gotinhas não param de cair. De dia. De noite. Ah! Chuvinha chata, impertinente, derrubadora, enchendo d’água tudo que é buraco. Céu fechado. Não tem sol.
E cadê o sol? Anda lá pelo sertão do cafundó do judas, castigando tudo. Não tem pão, nem feijão nem alegria. Só fome, tristeza, João e Maria
Menino com fome. Mãe do menino com fome. Pai do menino com fome. Nenhuma nuvem no céu. Só ele. O sol soberano e absoluto num imenso e fantástico espaço azul, infinito!
Sede. Água longe, distante e aquele caminho comprido pra Maria pegar lá.
Bom, mas noutro canto, as vezes ele se esconde atráz daquela nuvem cinzenta que vai se desmanchando, desmanchando e as gotinhas não param de cair. De dia. De noite. Ah! Chuvinha chata, impertinente, derrubadora, enchendo d’água tudo que é buraco. Céu fechado. Não tem sol.
E cadê o sol? Anda lá pelo sertão do cafundó do judas, castigando tudo. Não tem pão, nem feijão nem alegria. Só fome, tristeza, João e Maria
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